ANO 310
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O reinado de Salomão trouxe uma era de prosperidade e estabilidade para Midrel. Sua sabedoria e habilidades de liderança o tornaram um rei poderoso e respeitado. Com leis bem elaboradas, ele conseguiu governar de maneira justa e equitativa, o que contribuiu para o crescimento e o desenvolvimento das cidadelas ao redor. Sob o reinado de Salomão, aliados foram conquistados e seu domínio foi ampliado, garantindo a segurança e a harmonia em Midrel. No entanto, a inveja e o ciúmes começaram a surgir entre aqueles que não compartilhavam de seu poder e sucesso. O reinado de Salomão estava marcado por desafios internos e externos, mas sua sabedoria e determinação continuavam a ser os pilares de sua liderança.
Salomão demonstrou sua generosidade e busca pela sabedoria ao estabelecer um templo em Midrel que estava aberto a todos. Ele acolhia todas as pessoas, independentemente de sua origem, crença ou intenções. O templo era um local onde aqueles que buscavam conhecimento, orientação espiritual ou simplesmente um lugar de reflexão eram bem-vindos. Muitos visitavam o templo, alguns em busca de aprender com a sabedoria de Salomão, outros com a intenção de desafiá-lo ou encontrar falhas em seus ensinamentos. No entanto, a sabedoria e a integridade de Salomão eram notórias, tornando difícil para qualquer um encontrar defeitos em suas palavras ou ações. O templo de Salomão se tornou um importante centro de aprendizado e espiritualidade em Midrel, onde as pessoas podiam se reunir, trocar ideias e buscar respostas para suas perguntas mais profundas. Era um reflexo do compromisso de Salomão com a sabedoria, o conhecimento e a harmonia entre os povos de Midrel.
Tudo estava bem, não havia nada que pudesse dar errado, as guerras haviam passado e era um momento de paz... uma paz que com certeza não iria durar para sempre. Os murmúrios sombrios que ecoaram por todo o continente de Midrel anunciavam a chegada de uma nova raça, os Orcs, nascidos das terras esquecidas e das profundezas da lava e do fogo. Esses seres eram diferentes de todas as outras raças conhecidas, e sua presença despertou preocupação e apreensão entre os habitantes das cidadelas. A aparição dos Orcs trouxe uma nova dinâmica para o continente, já que eles eram uma raça guerreira e feroz, com uma sociedade baseada na força e na hierarquia. Sua presença levantou questões sobre o equilíbrio de poder em Midrel e como as outras raças reagiriam a essa nova ameaça em potencial.
ANO 320
ERA DAS TREVAS
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A chegada da Era das Trevas foi anunciada com a ascensão dos Orcs nas terras vulcânicas e inexploradas que haviam sido esquecidas por eras. Conforme essa raça guerreira crescia em número e poder, seu desejo de conquista e expansão se tornava cada vez mais evidente. Os Orcs eram liderados por chefes brutais e sanguinários, que impunham uma hierarquia baseada na força e na violência. Eles rapidamente consolidaram seu domínio sobre as terras vulcânicas e começaram a lançar incursões em direção às cidades e cidadelas das raças mais estabelecidas de Midrel. As batalhas entre os Orcs e as raças de Midrel se tornaram frequentes e violentas, marcando o início da Era das Trevas. As incursões dos Orcs resultaram em destruição, morte e caos em todo o continente, enquanto eles saqueavam e devastavam as terras que encontravam pelo caminho, seres poderosos e perigosos.
Diziam que eles não tinham um lider, mas sim um criador, aqueles que muitos chamavam de Morghul, o senhor das trevas. A figura do Morghul, o Senhor das Trevas, era envolta em mistério e terror. Pouco se sabia sobre sua verdadeira identidade, mas as lendas e histórias contavam que ele era uma divindade sombria, em busca de poder e dominância sobre Midrel. Seus objetivos estavam ligados às joias que se encontravam espalhadas pelo mundo, e ele ansiava por reunir essas preciosas relíquias para aumentar seu próprio poder. No entanto, Morghul compreendeu que, para alcançar seus objetivos ambiciosos, precisava de um exército leal e formidável que pudesse conquistar as terras e enfrentar qualquer resistência que encontrasse. Ele começou a reunir seguidores fanáticos e comprometidos com sua causa, muitos dos quais eram seduzidos por promessas de poder e riqueza em troca de sua lealdade e domínio acima de todas as outras raças.
Sob o comando de Morghul, esses seguidores, conhecidos como as forças das trevas, se tornaram uma ameaça crescente para todas as raças de Midrel. Suas incursões e ataques se tornaram mais frequentes e destrutivos, à medida que ele buscava não apenas as joias, mas também estender seu domínio sobre o continente. A chegada de Morghul e suas forças das trevas marcou o auge da Era das Trevas, uma época em que as raças de Midrel enfrentaram uma ameaça existencial como nunca antes. A luta pelo controle das joias, pelo destino de Midrel e pela sobrevivência de suas raças estava prestes a entrar em uma nova fase, onde as batalhas seriam ainda mais ferozes e os desafios ainda maiores, aos poucos eles buscavam as dominações das cidadelas, visando é claro impedir que tudo florescesse.
ANO 330
tratado de solomonis
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Durante a era das trevas, à medida que os orcs cresciam em poder e ameaçavam cada vez mais as terras de Midrel, a situação tornou-se desesperadora. Os recursos escassos, juntamente com a constante pressão dos orcs, colocaram o continente à beira do colapso. As cidadelas, que antes eram independentes e muitas vezes competitivas entre si, começaram a perceber que a única maneira de sobreviver era se unir. Foi nesse cenário sombrio que Salomão, reconhecendo a necessidade urgente de ação, decidiu tomar medidas drásticas. Ele convocou uma cúpula das cidadelas, reunindo líderes de todas as regiões para discutir uma aliança unificada. Essa cúpula foi um marco histórico, pois marcou a primeira vez que todas as cidadelas concordaram em se unir por uma causa comum e nobre.
Sob a liderança sábia e respeitada de Salomão, as cidadelas fundiram um tratado de cooperação e defesa mútua. Esse tratado, estabeleceu as bases para uma aliança que visava combater a ameaça dos orcs e proteger a paz em Midrel. Foi um momento de esperança em meio à escuridão, onde as raças de Midrel demonstraram sua coragem e determinação em enfrentar a adversidade juntas. A formação desse tratado não apenas uniu as cidadelas em um esforço conjunto, mas também marcou o início de uma era de cooperação e solidariedade entre as raças de Midrel. Foi um passo crucial na luta contra a ameaça orc e uma demonstração de que, quando se unem, as raças de Midrel são capazes de enfrentar até mesmo os desafios mais assustadores. Mediante a esses acontecimentos o Tratado de Solomonis nasceu, conjurando uma lei única de guerra de todas as cidadelas contra os inimigos que estavam a frente, sombrios e extremamente perigosos.
A batalha começou com a reunião das forças aliadas de todas as cidadelas em uma localização estratégica no centro de Varkitan, próximo às fronteiras das terras orc. O exército combinado era vasto e diversificado, composto por elfos, humanos, anões, animálias e outras raças que se uniram em nome da sobrevivência. Os líderes das cidadelas traçaram planos estratégicos complexos para enfrentar as táticas brutais dos orcs. Os orcs, liderados pelo misterioso Morghul, eram uma ameaça formidável. Eles eram conhecidos por sua brutalidade e ferocidade em combate. A batalha começou com um ataque surpresa dos orcs, que lançaram um cerco implacável contra as cidadelas unidas. A luta era intensa, com ambos os lados enfrentando perdas significativas. A batalha durou dias e noites, com ambos os lados demonstrando uma tenacidade inabalável. A habilidade de liderança de Salomão, sua sabedoria e sua capacidade de inspirar suas tropas foram fundamentais para manter o moral das cidadelas unidas.
ANO 340
selamento dos santos
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O selamento dos santos guiados nos orcs foi um evento de grande importância e magia que ocorreu após a vitória das cidadelas unidas sobre os orcs. Foi uma medida crucial para garantir que a ameaça orc fosse selada e não ressurgisse para assombrar Midrel novamente. Os santos, guiados por Salomão, eram seres místicos e divinos que possuíam uma ligação direta com as forças da luz e do equilíbrio. Eles eram reverenciados por muitos como figuras sagradas que representavam valores como justiça, harmonia e proteção. No entanto, durante a era das trevas causada pelos orcs e por Morghul, alguns desses santos foram corrompidos e atraídos para o lado sombrio.
Após a derrota dos orcs corruptos, os líderes das cidadelas unidas, com a orientação de Salomão, decidiram que era necessário selar os orcs corruptos de uma vez por todas para evitar que sua influência maligna se espalhasse novamente. O ritual de selamento foi conduzido em um local sagrado e protegido, onde as forças da luz e do equilíbrio eram mais fortes. Os líderes das cidadelas, sacerdotes e magos poderosos se reuniram para realizar o ritual. Eles usaram artefatos mágicos e invocações sagradas para concentrar suas energias e criar um selo poderoso capaz de aprisionar os orcs guiados pelo senhor das trevas, Morghul. Os orcs corruptos foram trazidos perante o selo e, por meio de uma cerimônia mágica, suas energias malignas foram lentamente drenadas e seladas dentro do selo. Foi um processo delicado e desafiador, pois os orcs resistiam com todas as suas forças, mas a determinação das cidadelas unidas era inabalável.
A batalha foi feroz e desafiadora, com baixas de ambos os lados.
Os orcs corruptos demonstraram uma resistência surpreendente, mas o desejo unificado das cidadelas por paz e equilíbrio era inabalável. Eventualmente, o senhor das trevas, Morghul, foi confrontado em um confronto final. O líder dos orcs corruptos mostrou-se poderoso, mas não pôde resistir à determinação dos heróis das cidadelas e às forças da luz. No clímax da batalha, Morghul foi selado por um poderoso ritual mágico, que aprisionou suas energias malignas e o baniu para uma dimensão sombria. Com a derrota de seu líder, os orcs corruptos restantes perderam a vontade de lutar e se renderam às forças das cidadelas, e então a Era das Trevas chegou ao fim completo.
Os orcs corruptos demonstraram uma resistência surpreendente, mas o desejo unificado das cidadelas por paz e equilíbrio era inabalável. Eventualmente, o senhor das trevas, Morghul, foi confrontado em um confronto final. O líder dos orcs corruptos mostrou-se poderoso, mas não pôde resistir à determinação dos heróis das cidadelas e às forças da luz. No clímax da batalha, Morghul foi selado por um poderoso ritual mágico, que aprisionou suas energias malignas e o baniu para uma dimensão sombria. Com a derrota de seu líder, os orcs corruptos restantes perderam a vontade de lutar e se renderam às forças das cidadelas, e então a Era das Trevas chegou ao fim completo.
ANO 350
medos profundos
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Após cinquenta anos do reinado de Salomão e do fim da guerra que havia abalado Midrel, as coisas finalmente começavam a se encaixar nos eixos. O continente e suas cidadelas haviam passado por um período de reconstrução, cura e reconciliação. A paz e a harmonia eram agora uma realidade, substituindo os tempos sombrios que haviam precedido. Salomão continuava a ser uma figura respeitada e admirada, governando com sabedoria e compaixão. Seu reinado havia trazido prosperidade às cidadelas e união entre as raças que as habitavam. O templo por ele construído continuava sendo um farol de conhecimento e sabedoria, onde todos eram bem-vindos.
As feridas da guerra haviam cicatrizado, e as cidadelas haviam se fortalecido através da cooperação e da compreensão mútua. A reconstrução das terras devastadas estava completa, e a natureza havia começado a recuperar seu antigo esplendor. Embora as memórias da guerra e das trevas persistissem, elas serviam como lembretes da importância da paz, da unidade e do equilíbrio. Midrel estava agora em uma nova era, pronta para enfrentar os desafios que o futuro pudesse trazer, com a esperança de que a luz prevalecesse sobre as sombras. Era um tempo de otimismo e renovação, onde a história de Midrel continuaria a se desenrolar em direção ao futuro.
A nova era de Midrel estava marcada por uma profunda cicatriz de lembranças da guerra e das trevas, mas também pela determinação de seguir em frente com base na paz, na unidade e no equilíbrio. As cidadelas haviam emergido mais fortes do que nunca, tendo aprendido a importância da cooperação e da compreensão mútua no passado.
A nova era de Midrel estava marcada por uma profunda cicatriz de lembranças da guerra e das trevas, mas também pela determinação de seguir em frente com base na paz, na unidade e no equilíbrio. As cidadelas haviam emergido mais fortes do que nunca, tendo aprendido a importância da cooperação e da compreensão mútua no passado.
O medo, uma força poderosa que já havia causado muitos estragos no passado, agora voltava a se infiltrar nas mentes e corações dos habitantes de Midrel. Mesmo com a paz e a renovação que o continente experimentava, as cicatrizes do passado deixavam uma sombra persistente sobre o mundo. O selamento de Salomão, embora fosse uma medida eficaz para conter a influência maligna dos orcs corruptos, não garantia que o medo fosse completamente erradicado. O medo era uma força insidiosa, capaz de se infiltrar sorrateiramente nas mentes das pessoas, corroendo sua confiança e semear a discórdia, e assim talvez consumir o Primeiro Universo.