poder dos magistas
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A Aura Arcana é o tecido invisível que costura o segredo da magia antes mesmo que os feitiços existissem. Ela não é feita de mana, nem de energia elemental, mas da essência pura do mistério. É a vibração oculta que antecede o verbo arcano, a centelha silenciosa que dá forma ao impossível. Quando desperta, essa aura envolve o portador em uma dança de símbolos flutuantes, traços místicos que se desenham no ar e desaparecem como se o próprio mundo estivesse tentando decifrar um enigma antigo. Os olhos de quem a carrega cintilam com luz violeta profunda, e sua presença faz com que até grimórios antigos se agitem.
A temperatura muda ao redor de seu portador — não por calor ou frio, mas por uma sensação de deslocamento arcano, como se o tempo vacilasse e a realidade observasse, desconfiada, aquele que carrega a aura. Relógios quebram. Espelhos escurecem. Ecos surgem onde não houve som. Grimórios antigos tremem sobre as estantes, suas páginas virando sozinhas, sedentas por revelar ou devorar o conhecimento próximo. Os olhos de quem carrega a Aura Arcana brilham como lanternas encantadas, um violeta profundo com reflexos prateados — como se refletissem constelações de um céu que não existe mais. Ao lançar um feitiço, esse mago não precisa evocar — ele apenas lembra do feitiço, pois a magia o reconhece como um elo perdido.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Verbo Sem Forma - A conjuração atinge um estado puramente mental. O portador não precisa mais gesticular, recitar ou traçar círculos mágicos — a magia acontece porque ele deseja que ela aconteça. Cada feitiço brota como uma extensão direta da alma, sem qualquer intermediário entre intenção e efeito. Visualmente, o ambiente reage ao poder oculto: pequenas ondulações surgem no ar como ondas em um lago calmo, e símbolos translúcidos aparecem brevemente como pós-impressões na retina dos que assistem. Inimigos tentam resistir, mas descobrem que não há feitiço a interromper — apenas uma força inevitável, como gravidade ou silêncio.
[PRESTÍGIO III - IV] Câmara das Runas - Três runas giram em órbita ao redor do usuário, brilhando em tons púrpura, prata e violeta escuro. Cada runa contém um feitiço vivo, alimentado pela aura. Esses feitiços não apenas obedecem, mas pensam e sentem a urgência do momento. Durante o combate, a câmara pode agir sozinha — ativando uma barreira em defesa, disparando uma rajada para repelir um inimigo oculto, ou realocando um aliado através de teleporte espontâneo. Fora do combate, as runas reagem a emoções profundas, manifestando símbolos que acompanham a jornada do mago, como anotações marginais.
[PRESTÍGIO IV - VI] Arcano Autoescrito - Neste estágio, o corpo do portador torna-se um catalisador vivo da magia arcana. As linhas dos próprios músculos brilham como circuitos etéreos quando a energia flui, e sua pele reflete fragmentos de inscrições mágicas conforme ele conjura. Ao ser alvo de magias conjuradas por aliados ou inimigos, o usuário pode absorver seus fundamentos e reescrever a estrutura com sua aura. Isso não anula a magia — a transforma. Um raio de fogo lançado contra ele pode se tornar uma explosão de gelo em forma espiral. Um encantamento de paralisia se converte em uma gravidade aumentada sobre o alvo original. Nenhum efeito é exatamente igual ao anterior. Além disso, cada magia lançada por ele deixa rastros permanentes no ambiente: paredes marcadas por círculos de conjuração, céus cruzados por cicatrizes de energia, solo que pulsa com lembranças.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Livro Invisível - O Livro Invisível é uma lenda entre os arcanistas — um tomo sem forma, sem capa, feito de ideias puras. O portador desta habilidade carrega um fragmento desse livro proibido, que concede acesso a uma magia que não existe nos planos conhecidos. Essa magia não pode ser nomeada nem registrada. Ao ser conjurada, o mundo reage como se estivesse presenciando um erro na estrutura da existência. A gravidade pode se inverter. Palavras esquecem seus significados. O tempo congela para todos exceto o usuário. A forma exata varia, pois a magia nunca é a mesma duas vezes.
[PRESTÍGIO IX - X] Última Magia - O mais alto nível da Aura Arcana concede o direito de criar uma Última Magia, também chamada de Encantamento Final. Este não é um feitiço comum — é uma declaração cósmica. Algo que redesenha a realidade em escala incompreensível. Antes de usar, o portador inscreve esse feitiço dentro de si, e o mundo inteiro reconhece sua presença: os ventos cessam ao seu redor, livros se fecham sozinhos, olhos de estátuas se voltam discretamente para ele. É como se o universo, em silêncio, aguardasse seu momento. Quando lançado, o efeito pode ser qualquer um dentre os limites narrativos possíveis: ressuscitar tudo em um continente, fundir planos, estabelecer uma nova lei mágica permanente, aniquilar conceitos como "mentira" ou "dor" dentro de uma região.
[PRESTÍGIO III - IV] Câmara das Runas - Três runas giram em órbita ao redor do usuário, brilhando em tons púrpura, prata e violeta escuro. Cada runa contém um feitiço vivo, alimentado pela aura. Esses feitiços não apenas obedecem, mas pensam e sentem a urgência do momento. Durante o combate, a câmara pode agir sozinha — ativando uma barreira em defesa, disparando uma rajada para repelir um inimigo oculto, ou realocando um aliado através de teleporte espontâneo. Fora do combate, as runas reagem a emoções profundas, manifestando símbolos que acompanham a jornada do mago, como anotações marginais.
[PRESTÍGIO IV - VI] Arcano Autoescrito - Neste estágio, o corpo do portador torna-se um catalisador vivo da magia arcana. As linhas dos próprios músculos brilham como circuitos etéreos quando a energia flui, e sua pele reflete fragmentos de inscrições mágicas conforme ele conjura. Ao ser alvo de magias conjuradas por aliados ou inimigos, o usuário pode absorver seus fundamentos e reescrever a estrutura com sua aura. Isso não anula a magia — a transforma. Um raio de fogo lançado contra ele pode se tornar uma explosão de gelo em forma espiral. Um encantamento de paralisia se converte em uma gravidade aumentada sobre o alvo original. Nenhum efeito é exatamente igual ao anterior. Além disso, cada magia lançada por ele deixa rastros permanentes no ambiente: paredes marcadas por círculos de conjuração, céus cruzados por cicatrizes de energia, solo que pulsa com lembranças.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Livro Invisível - O Livro Invisível é uma lenda entre os arcanistas — um tomo sem forma, sem capa, feito de ideias puras. O portador desta habilidade carrega um fragmento desse livro proibido, que concede acesso a uma magia que não existe nos planos conhecidos. Essa magia não pode ser nomeada nem registrada. Ao ser conjurada, o mundo reage como se estivesse presenciando um erro na estrutura da existência. A gravidade pode se inverter. Palavras esquecem seus significados. O tempo congela para todos exceto o usuário. A forma exata varia, pois a magia nunca é a mesma duas vezes.
[PRESTÍGIO IX - X] Última Magia - O mais alto nível da Aura Arcana concede o direito de criar uma Última Magia, também chamada de Encantamento Final. Este não é um feitiço comum — é uma declaração cósmica. Algo que redesenha a realidade em escala incompreensível. Antes de usar, o portador inscreve esse feitiço dentro de si, e o mundo inteiro reconhece sua presença: os ventos cessam ao seu redor, livros se fecham sozinhos, olhos de estátuas se voltam discretamente para ele. É como se o universo, em silêncio, aguardasse seu momento. Quando lançado, o efeito pode ser qualquer um dentre os limites narrativos possíveis: ressuscitar tudo em um continente, fundir planos, estabelecer uma nova lei mágica permanente, aniquilar conceitos como "mentira" ou "dor" dentro de uma região.