poder dA vontade
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A Aura Cortante é a manifestação viva do princípio da separação, da ruptura, da decisão que não volta atrás. Ela não é feita de vento, aço ou som — ela é feita da intenção de cortar. Aqueles que despertam essa aura não desejam subjugar… desejam definir. Definir onde termina o inimigo e começa sua vontade. Definir o instante entre a hesitação e o impacto. Definir, com um golpe só, o que deve existir e o que deve ser partido para sempre. Quando a Aura Cortante desperta, o ar ao redor do portador parece ser dividido em linhas, um poder grandioso e extremamente perigoso.
O portador da Aura Cortante não impõe sua força. Ele impõe um destino: o de ser seccionado. Com apenas um gesto, pode fender matéria, espaço, magia, destino e até a ligação entre passado e presente. Um feitiço é dividido antes de ser completado. Uma maldição é partida em dois antes de se cumprir. Laços espirituais podem ser cortados como fios, e conexões emocionais, separadas como se nunca tivessem existido. Aqueles atingidos por essa aura muitas vezes não percebem que já foram feridos — apenas sentem que algo está faltando: uma lembrança, um pedaço de poder, um propósito que havia antes. A Aura Cortante também separa realidades sobrepostas. Ela pode dividir mundos interligados e abrir fendas entre camadas dimensionais.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Dilaceração Astral - Após um golpe bem-sucedido, a Aura Cortante memoriza a ferida causada e, por um curto período, qualquer ação que o inimigo tente realizar naquela área do corpo reativa a dor, como se a lâmina retornasse ao corte inicial. Um braço ferido que tenta atacar treme e sangra, uma perna marcada falha ao tentar se mover. Quando o portador movimenta o braço em um arco firme, o ar se abre como tecido rasgado. Não há som — apenas uma sensação imediata de que algo foi violado. A onda que se desprende de sua lâmina não atinge músculos ou ossos, mas sim aquilo que mantém um ser coeso: bênçãos divinas, pactos arcanos, encantamentos fundidos à alma ou vínculos espirituais com outros planos. É como se a lâmina traçasse uma linha entre a forma e a essência, e decidisse que ambas não podem mais estar unidas. Após o golpe, o alvo não sente dor física, mas experimenta a desconexão: feitiços se desfazem, protetores o abandonam, e até artefatos sagrados falham em reconhecê-lo. Um corte que não destroi nada.
[PRESTÍGIO III - IV] Corte Recursivo - Essa habilidade não é visível no primeiro momento. Ao ferir um oponente, a Aura Cortante grava aquela ferida não apenas na carne, mas na própria linha do tempo do corpo. A cada tentativa de uso daquela parte — um braço para lançar magia, uma perna para fugir, um olho para mirar — o corte revive. Não por ação do portador, mas por comando da própria aura, como se a ferida estivesse viva, reagindo à desobediência. Inimigos mais sensíveis sentem isso como um ataque fantasma; outros simplesmente sangram de novo, incapazes de entender o porquê. Esse tipo de técnica não visa derrubar rapidamente — ela desmonta o adversário pouco a pouco, como um instrumento afinado com precisão cruel.
[PRESTÍGIO IV - VI] Sussurro da Lâmina - Essa técnica é ativada no silêncio. O portador para, observa, e deixa que o mundo fale primeiro. Quando alguém rompe esse silêncio com voz, comando ou invocação — a aura responde como um reflexo inevitável. Não há deslocamento. A lâmina já está lá. Como uma resposta invisível à vibração sonora, ela se projeta direto na fonte: a garganta espiritual, o canal de poder, o centro verbal do ser. O resultado é imediato. O conjurador sente a fala travar, o feitiço falhar, e por instantes, toda tentativa de expressão desaparece, como se a realidade tivesse recusado escutar sua voz. Esse corte não é apenas um silenciador — é um lembrete: no reino da lâmina, só fala quem foi deixado inteiro.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Lâmina do Fim - Ao escolher um alvo, o portador não ataca — ele espera. Caminha ao redor. Observa. E com pequenos gestos, cortes invisíveis vão se desenhando no espaço: linhas finíssimas de energia que se ligam à trajetória, respiração e intenção do oponente. Essas linhas são imperceptíveis, mas presentes. A cada movimento do alvo, as linhas se reposicionam, como uma teia que entende o tempo. Quando a decisão é feita — com um olhar, um aceno sutil, ou um suspiro — todas as linhas se fecham de uma vez. O alvo é cortado em múltiplas direções simultaneamente, e por um momento, o mundo nem percebe o que aconteceu. O corpo ainda está de pé. Só depois vem o som, a desintegração, o colapso.
[PRESTÍGIO IX - X] Gume das Realidades - Quando o portador deseja atravessar barreiras que não foram feitas para serem vencidas — paredes mágicas, selos dimensionais, espaços ilusórios — ele ergue sua lâmina e corta. Mas o que ele corta não é apenas o espaço: é a narrativa do mundo. O Gume das Realidades fende estruturas de história, abre passagens entre verdades e mentiras, e separa o possível do impossível. Pode ser usado para atravessar planos de existência, dividir armadilhas ilusórias, ou revelar inimigos escondidos em camadas ocultas da realidade. Quando ativado, a lâmina brilha com um traço fino e laranja profundo, e o corte se mantém aberto por segundos — tempo suficiente para decidir atravessar, ou deixar que a fenda consuma o que está do outro lado. É uma habilidade que transforma o portador em um ser que não aceita a versão do mundo imposta a ele.
[PRESTÍGIO III - IV] Corte Recursivo - Essa habilidade não é visível no primeiro momento. Ao ferir um oponente, a Aura Cortante grava aquela ferida não apenas na carne, mas na própria linha do tempo do corpo. A cada tentativa de uso daquela parte — um braço para lançar magia, uma perna para fugir, um olho para mirar — o corte revive. Não por ação do portador, mas por comando da própria aura, como se a ferida estivesse viva, reagindo à desobediência. Inimigos mais sensíveis sentem isso como um ataque fantasma; outros simplesmente sangram de novo, incapazes de entender o porquê. Esse tipo de técnica não visa derrubar rapidamente — ela desmonta o adversário pouco a pouco, como um instrumento afinado com precisão cruel.
[PRESTÍGIO IV - VI] Sussurro da Lâmina - Essa técnica é ativada no silêncio. O portador para, observa, e deixa que o mundo fale primeiro. Quando alguém rompe esse silêncio com voz, comando ou invocação — a aura responde como um reflexo inevitável. Não há deslocamento. A lâmina já está lá. Como uma resposta invisível à vibração sonora, ela se projeta direto na fonte: a garganta espiritual, o canal de poder, o centro verbal do ser. O resultado é imediato. O conjurador sente a fala travar, o feitiço falhar, e por instantes, toda tentativa de expressão desaparece, como se a realidade tivesse recusado escutar sua voz. Esse corte não é apenas um silenciador — é um lembrete: no reino da lâmina, só fala quem foi deixado inteiro.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Lâmina do Fim - Ao escolher um alvo, o portador não ataca — ele espera. Caminha ao redor. Observa. E com pequenos gestos, cortes invisíveis vão se desenhando no espaço: linhas finíssimas de energia que se ligam à trajetória, respiração e intenção do oponente. Essas linhas são imperceptíveis, mas presentes. A cada movimento do alvo, as linhas se reposicionam, como uma teia que entende o tempo. Quando a decisão é feita — com um olhar, um aceno sutil, ou um suspiro — todas as linhas se fecham de uma vez. O alvo é cortado em múltiplas direções simultaneamente, e por um momento, o mundo nem percebe o que aconteceu. O corpo ainda está de pé. Só depois vem o som, a desintegração, o colapso.
[PRESTÍGIO IX - X] Gume das Realidades - Quando o portador deseja atravessar barreiras que não foram feitas para serem vencidas — paredes mágicas, selos dimensionais, espaços ilusórios — ele ergue sua lâmina e corta. Mas o que ele corta não é apenas o espaço: é a narrativa do mundo. O Gume das Realidades fende estruturas de história, abre passagens entre verdades e mentiras, e separa o possível do impossível. Pode ser usado para atravessar planos de existência, dividir armadilhas ilusórias, ou revelar inimigos escondidos em camadas ocultas da realidade. Quando ativado, a lâmina brilha com um traço fino e laranja profundo, e o corte se mantém aberto por segundos — tempo suficiente para decidir atravessar, ou deixar que a fenda consuma o que está do outro lado. É uma habilidade que transforma o portador em um ser que não aceita a versão do mundo imposta a ele.