poder da gloria
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A Aura Desperta representa o momento em que o ser rompe os limites da existência comum e ativa sua verdadeira essência interior — uma força que sempre esteve ali, latente, dormindo sob camadas de medo, condicionamento, limitações ou convenções. Esta aura não é recebida, herdada ou ensinada: ela é libertada. Quando ela desperta, o mundo ao redor percebe — não com os olhos, mas com a alma. Ao manifestar-se, a Aura Desperta irradia uma energia de intensidade ímpar. Ela não possui um único formato, cor ou padrão fixo — pois cada ser a manifesta de forma única.
A Aura Desperta é influenciável pelas decisões do próprio portador, por suas emoções mais genuínas e pela convicção inabalável de seu papel no mundo. Quando o portador a ativa, ele deixa de ser um participante da história — e se torna um marco nela. Suas habilidades ganham novas formas, sua presença altera o equilíbrio ao redor, e as regras que antes o limitavam começam a se dobrar sob o peso de sua nova identidade. O principal traço da Aura Desperta é que ela não é ativada por poder — mas por verdade. Não se desperta por vontade de vencer, mas por precisar ser plenamente o que se é. Guerreiros, magos, líderes, exilados — todos têm uma forma potencial adormecida. A Aura Desperta é a ruptura do casulo, de maneira geral.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Manifesto da Verdade - O portador pode declarar, em qualquer ponto do combate ou interação narrativa, uma única verdade inquestionável — não como crença, mas como afirmação existencial. Essa verdade se manifesta magicamente no ambiente. Dizer “ninguém será ignorado” obriga os inimigos a revelar-se. Dizer “esta alma é invencível” protege um aliado contra a morte por uma rodada. Essa habilidade não quebra regras do mundo, mas reforça aspectos essenciais da realidade que estavam adormecidos. Pode ser usada uma vez por cena, e seu impacto reverbera além do momento, ecoando nas escolhas.
[PRESTÍGIO III - IV] Cicatriz do Despertar - Quando o portador toca outro ser, ele não transmite energia: ele revela. A Cicatriz do Despertar abre uma fissura invisível na alma do alvo, por onde escapa tudo aquilo que estava preso: memórias reprimidas, traumas esquecidos, potencial não desenvolvido, verdades ignoradas. Para um aliado, isso pode significar o acesso a um poder oculto, um momento de epifania, ou a superação de um limite pessoal. Para um inimigo, pode provocar colapso emocional, confusão ou até remorso. A cicatriz não é controlável — ela ativa o que existe. E uma vez aberta, nunca se fecha da mesma forma. O afetado carrega para sempre a marca de ter sido tocado por quem já está desperto. É uma dádiva, mas também um fardo. O mundo interior nunca mais será silencioso.
[PRESTÍGIO IV - VI] Resposta da Alma - A aura do portador se adapta instintivamente a ataques, palavras e ambientes com base naquilo que é necessário, não apenas útil. Quando ativada, essa habilidade faz com que, a cada turno, a Aura Desperta reaja com um tipo específico de resposta evolutiva: contra ataques físicos, cria campos reflexivos; contra magia mental, fortalece a clareza; diante do medo, gera coragem ativa. Não é uma defesa automática, mas uma reconexão entre intenção e forma. Essa habilidade transforma o portador em algo impossível de manipular ou ler — pois sua aura não protege: ela compreende.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Ciclo da Ruptura - A aura pulsa de forma diferente quando o portador está em crise. Se em algum momento ele for ferido, traído, mentalmente oprimido ou dominado, a Aura Desperta pode entrar no Ciclo da Ruptura. Durante esse estado, a realidade parece hesitar: o tempo desacelera, o espaço dobra levemente, e tudo que antes o limitava começa a ceder. A cada turno, ele desbloqueia uma nova camada de si: habilidades esquecidas, reações aprimoradas, palavras que curam, golpes que perfuram o irrompível. O mundo não sabe como reagir, porque o portador está se reconstruindo enquanto luta. No fim do ciclo, há um preço — uma exaustão profunda ou perda temporária de controle, como se o corpo precisasse realinhar-se ao que acabou de se tornar. Mas a marca fica: a ruptura mostrou que não há prisão absoluta para quem está pronto para renascer.
[PRESTÍGIO IX - X] Luz Dormente - A aura do portador permanece permanentemente desperta, mesmo quando ele está inconsciente, ferido ou distante. Ela vigia, sente, protege e age por conta própria dentro de certos limites. Essa habilidade permite que a aura atue como uma consciência secundária — detectando mentiras, evitando armadilhas, ativando reflexos mágicos ou até se comunicando com outras essências próximas. Em certos casos, pode até inspirar aliados com uma centelha de memória, visão ou coragem — como se um fragmento do portador estivesse presente mesmo sem sua voz. A Luz que Não Dorme Mais é o ápice da auto-realização: quando o despertar deixa de ser um momento... e se torna um estado eterno dentro de seus limites, em combate.
[PRESTÍGIO III - IV] Cicatriz do Despertar - Quando o portador toca outro ser, ele não transmite energia: ele revela. A Cicatriz do Despertar abre uma fissura invisível na alma do alvo, por onde escapa tudo aquilo que estava preso: memórias reprimidas, traumas esquecidos, potencial não desenvolvido, verdades ignoradas. Para um aliado, isso pode significar o acesso a um poder oculto, um momento de epifania, ou a superação de um limite pessoal. Para um inimigo, pode provocar colapso emocional, confusão ou até remorso. A cicatriz não é controlável — ela ativa o que existe. E uma vez aberta, nunca se fecha da mesma forma. O afetado carrega para sempre a marca de ter sido tocado por quem já está desperto. É uma dádiva, mas também um fardo. O mundo interior nunca mais será silencioso.
[PRESTÍGIO IV - VI] Resposta da Alma - A aura do portador se adapta instintivamente a ataques, palavras e ambientes com base naquilo que é necessário, não apenas útil. Quando ativada, essa habilidade faz com que, a cada turno, a Aura Desperta reaja com um tipo específico de resposta evolutiva: contra ataques físicos, cria campos reflexivos; contra magia mental, fortalece a clareza; diante do medo, gera coragem ativa. Não é uma defesa automática, mas uma reconexão entre intenção e forma. Essa habilidade transforma o portador em algo impossível de manipular ou ler — pois sua aura não protege: ela compreende.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Ciclo da Ruptura - A aura pulsa de forma diferente quando o portador está em crise. Se em algum momento ele for ferido, traído, mentalmente oprimido ou dominado, a Aura Desperta pode entrar no Ciclo da Ruptura. Durante esse estado, a realidade parece hesitar: o tempo desacelera, o espaço dobra levemente, e tudo que antes o limitava começa a ceder. A cada turno, ele desbloqueia uma nova camada de si: habilidades esquecidas, reações aprimoradas, palavras que curam, golpes que perfuram o irrompível. O mundo não sabe como reagir, porque o portador está se reconstruindo enquanto luta. No fim do ciclo, há um preço — uma exaustão profunda ou perda temporária de controle, como se o corpo precisasse realinhar-se ao que acabou de se tornar. Mas a marca fica: a ruptura mostrou que não há prisão absoluta para quem está pronto para renascer.
[PRESTÍGIO IX - X] Luz Dormente - A aura do portador permanece permanentemente desperta, mesmo quando ele está inconsciente, ferido ou distante. Ela vigia, sente, protege e age por conta própria dentro de certos limites. Essa habilidade permite que a aura atue como uma consciência secundária — detectando mentiras, evitando armadilhas, ativando reflexos mágicos ou até se comunicando com outras essências próximas. Em certos casos, pode até inspirar aliados com uma centelha de memória, visão ou coragem — como se um fragmento do portador estivesse presente mesmo sem sua voz. A Luz que Não Dorme Mais é o ápice da auto-realização: quando o despertar deixa de ser um momento... e se torna um estado eterno dentro de seus limites, em combate.