poder dos números
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A Aura Exponencial não cresce — ela dispara. É a manifestação do acúmulo sem limite, da progressão que recusa estagnação e da matemática da amplificação sem retorno. Cada ação, por menor que seja, se multiplica sobre si mesma, criando uma cadeia de efeitos que se alimentam mutuamente. Ela não opera por ciclos naturais, mas por lógicas impiedosas de duplicação, replicação e sobrecarga. Quando essa aura desperta, runas matemáticas brilham no ar ao redor do portador: fórmulas vivas, números crescendo sem fim, sequências infinitas que giram como engrenagens.
A presença de alguém sob a Aura Exponencial é inquietante — tudo ao seu redor parece acelerar: gritos se tornam ecos duplicados, golpes ganham mais força com cada repetição, feitiços simples tornam-se complexos em segundos. Não é uma aura de sabedoria nem de caos, mas da inevitabilidade do aumento. O que começa com um passo termina com cem. O que inicia com uma ideia termina com um colapso de possibilidades. Em combate, a Aura Exponencial transforma efeitos cumulativos em armas absolutas: cada golpe conta para o próximo, cada feitiço lança sua cópia aumentada, cada decisão errada se multiplica até destruir. A realidade não está preparada para crescimento tão selvagem. E quem encara alguém assim, cedo ou tarde, entende os motivos.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Função Adjacente - Ao conjurar essa habilidade, o portador vincula seu próprio poder a uma fórmula exponencial crescente. A cada rodada ou ciclo de ação, todas as suas magias e golpes aumentam em intensidade com base em uma progressão matemática invisível. O que começa com um simples feixe de energia se transforma, em poucos instantes, em um colapso destrutivo de escala massiva. A curva de poder é imparável: quanto mais tempo durar o combate, mais inevitável é a supremacia do portador. A realidade começa a reagir, tentando equalizar o erro de cálculo que sua existência representa.
[PRESTÍGIO III - IV] Espaço Vetorial - O portador conjura um campo onde as direções, vetores e forças de movimento se tornam regidos por equações. Dentro dele, inimigos atacam em linhas tortas, saltos são desviados para planos inclinados e toda tentativa de conjuração sem cálculo preciso falha ou se distorce. O espaço é desmembrado em eixos visíveis, e os movimentos dentro da área precisam seguir leis vetoriais — leis que o portador manipula com perfeição. Para quem não compreende a geometria, é como tentar lutar em um chão que muda de ângulo a cada passo.
[PRESTÍGIO IV - VI] Somatório Convergente - Toda pequena ação acumulada — um movimento, um olhar, um gesto — é registrada pela aura do portador. Quando o momento certo chega, ele ativa a habilidade e todas essas ações se somam de forma letal. Um piscar se torna uma explosão. Uma aproximação tímida se converte em um colapso gravitacional. O campo ao redor registra essas somas e se ilumina com fórmulas flutuantes enquanto o resultado final — o "total convergente" — se manifesta como uma onda de precisão destrutiva. Nada é desperdiçado. Tudo soma.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Teorema da Substituição - Ao ser alvo de um ataque, o portador pode ativar o teorema, trocando o resultado do impacto por outro valor — uma ação que ainda não ocorreu, uma habilidade latente ou um efeito de terceiro. O feitiço que o atingiria, por exemplo, é substituído pela ativação de uma habilidade inativa de sua aura. Ou o dano sofrido pode ser trocado por um movimento estratégico. A realidade tenta resistir, mas os números não mentem: o portador reescreve a equação do presente com resultados futuros que já calculou silenciosamente.
[PRESTÍGIO IX - X] Equação do Infinito - O ápice da Aura Exponencial. O portador se torna um nó lógico no tecido da existência, manifestando um símbolo branco de cálculo eterno que gira sobre seu peito. Enquanto a equação permanece ativada, cada ação sua — mínima ou imensa — se duplica, depois se triplica, depois se desdobra até que o próprio espaço-tempo tente negar sua existência. Ele pode atacar duas vezes, depois quatro, depois oito, depois… quebrar a sequência. Quando quiser. Se não interrompida, a habilidade continua até o mundo colapsar sobre o paradoxo que representa. Quando a Equação do Infinito termina, o campo de batalha nunca volta a ser o mesmo: há um novo número inscrito na realidade — e esse número é dele.
[PRESTÍGIO III - IV] Espaço Vetorial - O portador conjura um campo onde as direções, vetores e forças de movimento se tornam regidos por equações. Dentro dele, inimigos atacam em linhas tortas, saltos são desviados para planos inclinados e toda tentativa de conjuração sem cálculo preciso falha ou se distorce. O espaço é desmembrado em eixos visíveis, e os movimentos dentro da área precisam seguir leis vetoriais — leis que o portador manipula com perfeição. Para quem não compreende a geometria, é como tentar lutar em um chão que muda de ângulo a cada passo.
[PRESTÍGIO IV - VI] Somatório Convergente - Toda pequena ação acumulada — um movimento, um olhar, um gesto — é registrada pela aura do portador. Quando o momento certo chega, ele ativa a habilidade e todas essas ações se somam de forma letal. Um piscar se torna uma explosão. Uma aproximação tímida se converte em um colapso gravitacional. O campo ao redor registra essas somas e se ilumina com fórmulas flutuantes enquanto o resultado final — o "total convergente" — se manifesta como uma onda de precisão destrutiva. Nada é desperdiçado. Tudo soma.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Teorema da Substituição - Ao ser alvo de um ataque, o portador pode ativar o teorema, trocando o resultado do impacto por outro valor — uma ação que ainda não ocorreu, uma habilidade latente ou um efeito de terceiro. O feitiço que o atingiria, por exemplo, é substituído pela ativação de uma habilidade inativa de sua aura. Ou o dano sofrido pode ser trocado por um movimento estratégico. A realidade tenta resistir, mas os números não mentem: o portador reescreve a equação do presente com resultados futuros que já calculou silenciosamente.
[PRESTÍGIO IX - X] Equação do Infinito - O ápice da Aura Exponencial. O portador se torna um nó lógico no tecido da existência, manifestando um símbolo branco de cálculo eterno que gira sobre seu peito. Enquanto a equação permanece ativada, cada ação sua — mínima ou imensa — se duplica, depois se triplica, depois se desdobra até que o próprio espaço-tempo tente negar sua existência. Ele pode atacar duas vezes, depois quatro, depois oito, depois… quebrar a sequência. Quando quiser. Se não interrompida, a habilidade continua até o mundo colapsar sobre o paradoxo que representa. Quando a Equação do Infinito termina, o campo de batalha nunca volta a ser o mesmo: há um novo número inscrito na realidade — e esse número é dele.