poder dA desilusão
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A Aura Fragmentada é a manifestação daquilo que nunca se reuniu por completo, ou que foi quebrado em eras antigas e continua pulsando em pedaços dissonantes dentro de um corpo só. Ela é a prova viva de que a essência de um ser pode conter múltiplas verdades, vontades, memórias e destinos — todos coexistindo, todos disputando domínio. Não é uma aura caótica, mas uma convergência fraturada do que não pôde ou não quis ser inteiro. Diferente das auras que vibram em uma só frequência, a Aura Fragmentada pulsa em camadas múltiplas, como se você possuísse várias versões.
Quando desperta, a Aura Fragmentada projeta cacos etéreos ao redor do usuário, como se sua presença estivesse sendo refletida por espelhos invisíveis que se estilhaçam a cada batimento cardíaco. Cada fragmento carrega uma parte do ser: um impulso, uma lembrança, uma dor, uma glória. O ambiente responde com hesitação: a luz se divide, as sombras se multiplicam, os ecos se tornam mais altos que a fala. Criaturas sensíveis sentem como se estivessem cercadas por múltiplas presenças sobrepostas, todas originadas do mesmo corpo. Portadores dessa aura são vistos com inquietação e geralmente insanos nas ações. Feitiços lançados por eles podem se dividir em múltiplos efeitos visando assim uma forma melhor de ações.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Desdobramento Anímico - O portador pode liberar duas versões simultâneas de si mesmo, cada uma representando uma emoção reprimida, decisão não tomada ou impulso negado. Uma pode agir com fúria, a outra com contenção; uma com poder bruto, a outra com cálculo preciso. Esses desdobramentos compartilham o mesmo corpo espiritual, mas podem agir independentemente no campo de batalha por um breve período, embaralhando a percepção dos oponentes. Quando retornam ao original, trazem experiências distintas, aumentando a compreensão, mas fragilizando a sanidade do portador.
[PRESTÍGIO III - IV] Refração de Vontade - Sempre que o portador conjura um feitiço ou ataque mágico, ele pode optar por refletir esse mesmo efeito em versões alternativas, lançando múltiplas variações distorcidas de uma só ação. Quando conjura um feitiço, o portador o estilhaça em versões alternativas de si mesmo. Um raio de energia se divide em labaredas, correntes, gelo e escuridão. Cada fragmento representa uma vontade não expressa, uma ideia não seguida. As refrações não obedecem ao controle absoluto do portador, mas respondem à sua emoção presente — medo, raiva, desejo, remorso — tornando cada ataque uma peça de imprevisibilidade. Em batalha, é impossível saber qual versão será real, qual é só uma ilusão… ou qual nasceu de um trauma esquecido dentro de sua própria mente.
[PRESTÍGIO IV - VI] Fratura da Identidade - Ao encarar um inimigo, o portador projeta nele fragmentos de sua própria alma, distorcendo a percepção de identidade do alvo. Por breves instantes, o inimigo acredita ser alguém diferente — um aliado, um traidor, um irmão, até o próprio portador. Essa confusão existencial abala defesas mentais, interrompe ações e provoca colapsos de lógica. O inimigo pode hesitar ao atacar, fugir de fantasmas que não existem, ou até se recusar a continuar lutando. A habilidade não fere o corpo — ela implanta fendas no próprio nome que o adversário acredita carregar. Toda dor, feitiço, emoção ou golpe sofrido pelo portador pode ser reverberado em forma de eco mágico por vários turnos. Quando alguém pensa que ele superou algo — uma maldição, um feitiço mental, um corte profundo — o dano retorna com força multiplicada em todos ao redor, como se estivesse viajando por espelhos vibrantes da alma. Esse efeito não precisa ser controlado. Ele acontece. O campo de batalha começa a vibrar com lapsos de dor e poder, repetindo sensações e memórias com força crescente até que alguém — ou o mundo — quebre a sincronia.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Efeito Ressoante - Cada dano ou emoção recebida pelo portador ecoa pelo espaço-tempo ao seu redor, como se a dor reverberasse em camadas invisíveis da realidade. Golpes sofridos retornam segundos depois em ondas atrasadas. Palavras de raiva ou feitiços mentais se repetem em ecos cada vez mais fortes. Aliados e inimigos não sabem mais se a ameaça passou — ou está apenas começando. Em torno do portador, o mundo entra em sintonia com seus estilhaços, e tudo que deveria acabar… repete-se. Até que o som da quebra seja mais alto que o da cura.
[PRESTÍGIO IX - X] Mosaíco do Eu - Em um ápice de desequilíbrio espiritual, o portador une todos os eus que habitam suas rachaduras internas — versões esquecidas, abandonadas, suprimidas — e torna-se aquilo que poderia ter sido: uma criatura impossível, composta por todas as escolhas não feitas. Por alguns instantes, tempo, espaço e identidade se curvam à sua presença. Ele age como múltiplas versões de si, sobrepondo ações, respostas e magias. As leis do combate falham, pois ele já viu todas as opções. Quando a forma se dissipa, o verdadeiro eu permanece... mas nunca mais inteiro. Algo se perde para sempre — e algo novo se instala, sem nome, sem explicação. Porque o portador já não é um só. No fim da transformação, o portador não volta exatamente igual. Partes de suas memórias se perdem. Algumas habilidades deixam de funcionar — outras, novas, surgem. Pois nada pode reunir todos os eus… sem deixar pedaços para trás.
[PRESTÍGIO III - IV] Refração de Vontade - Sempre que o portador conjura um feitiço ou ataque mágico, ele pode optar por refletir esse mesmo efeito em versões alternativas, lançando múltiplas variações distorcidas de uma só ação. Quando conjura um feitiço, o portador o estilhaça em versões alternativas de si mesmo. Um raio de energia se divide em labaredas, correntes, gelo e escuridão. Cada fragmento representa uma vontade não expressa, uma ideia não seguida. As refrações não obedecem ao controle absoluto do portador, mas respondem à sua emoção presente — medo, raiva, desejo, remorso — tornando cada ataque uma peça de imprevisibilidade. Em batalha, é impossível saber qual versão será real, qual é só uma ilusão… ou qual nasceu de um trauma esquecido dentro de sua própria mente.
[PRESTÍGIO IV - VI] Fratura da Identidade - Ao encarar um inimigo, o portador projeta nele fragmentos de sua própria alma, distorcendo a percepção de identidade do alvo. Por breves instantes, o inimigo acredita ser alguém diferente — um aliado, um traidor, um irmão, até o próprio portador. Essa confusão existencial abala defesas mentais, interrompe ações e provoca colapsos de lógica. O inimigo pode hesitar ao atacar, fugir de fantasmas que não existem, ou até se recusar a continuar lutando. A habilidade não fere o corpo — ela implanta fendas no próprio nome que o adversário acredita carregar. Toda dor, feitiço, emoção ou golpe sofrido pelo portador pode ser reverberado em forma de eco mágico por vários turnos. Quando alguém pensa que ele superou algo — uma maldição, um feitiço mental, um corte profundo — o dano retorna com força multiplicada em todos ao redor, como se estivesse viajando por espelhos vibrantes da alma. Esse efeito não precisa ser controlado. Ele acontece. O campo de batalha começa a vibrar com lapsos de dor e poder, repetindo sensações e memórias com força crescente até que alguém — ou o mundo — quebre a sincronia.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Efeito Ressoante - Cada dano ou emoção recebida pelo portador ecoa pelo espaço-tempo ao seu redor, como se a dor reverberasse em camadas invisíveis da realidade. Golpes sofridos retornam segundos depois em ondas atrasadas. Palavras de raiva ou feitiços mentais se repetem em ecos cada vez mais fortes. Aliados e inimigos não sabem mais se a ameaça passou — ou está apenas começando. Em torno do portador, o mundo entra em sintonia com seus estilhaços, e tudo que deveria acabar… repete-se. Até que o som da quebra seja mais alto que o da cura.
[PRESTÍGIO IX - X] Mosaíco do Eu - Em um ápice de desequilíbrio espiritual, o portador une todos os eus que habitam suas rachaduras internas — versões esquecidas, abandonadas, suprimidas — e torna-se aquilo que poderia ter sido: uma criatura impossível, composta por todas as escolhas não feitas. Por alguns instantes, tempo, espaço e identidade se curvam à sua presença. Ele age como múltiplas versões de si, sobrepondo ações, respostas e magias. As leis do combate falham, pois ele já viu todas as opções. Quando a forma se dissipa, o verdadeiro eu permanece... mas nunca mais inteiro. Algo se perde para sempre — e algo novo se instala, sem nome, sem explicação. Porque o portador já não é um só. No fim da transformação, o portador não volta exatamente igual. Partes de suas memórias se perdem. Algumas habilidades deixam de funcionar — outras, novas, surgem. Pois nada pode reunir todos os eus… sem deixar pedaços para trás.