poder da eternidade
|
|
A Aura Imortal não brilha com glória, nem se ergue em fúria. Ela existe com a certeza tranquila de quem já morreu mil vezes — e em todas elas, voltou de algum modo. Seu poder não vem da vitalidade, mas da permanência. Não é sobre o corpo resistir, mas sobre a essência não aceitar o esquecimento. Essa aura manifesta-se como um véu denso e constante que envolve o portador com tons profundos — cinza-fantasma, ouro envelhecido, azul abissal. Ela parece estar sempre presente, mesmo quando silenciada, e transmite uma presença que não pode ser ignorada.
Ao manifestar-se, a aura toma a forma de uma presença densa e silenciosa, como o sussurro das eras. Seu brilho não é chamativo — é profundo: tons de cinza ancestral, âmbar adormecido, e ouro envelhecido se entrelaçam como véus que não se movem com o vento, mas com o peso do tempo acumulado. Essa aura não protege apenas o corpo: ela protege a essência. Ela se ergue contra encantamentos de esquecimento, nega a aniquilação espiritual, resiste à corrosão de mundos. O portador pode cair. Pode ser vencido. Mas sempre há algo em sua existência que insiste em retornar. A Aura Imortal é influenciável pela lembrança, pela história, pelo legado. Quanto mais vidas foram tocadas pelo portador — seja por amor, medo, ódio ou admiração.
desbloqueando a aura
poder inicial
|
Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
|
|
|
habilidades gerais
conhecendo a aura
|
Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Rejeição ao Fim - Sempre que o portador sofre um golpe fatal ou um feitiço de aniquilação, há uma chance de a realidade simplesmente rejeitar a morte dele. Um pulso invisível, emitido da própria aura, reconstrói seu corpo, sela suas feridas e desfaz o último segundo. O mundo literalmente volta atrás para mantê-lo presente.
Essa habilidade pode ser ativada uma vez por confronto, mas sua ativação reverbera: os inimigos próximos sentem vertigem, como se o tempo tivesse os enganado. Eles compreendem, mesmo que inconscientemente, que aquilo ali não é humano. É inevitável. A morte se aproxima — certeira, inevitável. Mas ao tentar tocá-lo, ela escorrega pelos dedos da realidade. A Aura Imortal pulsa como um coração enterrado no tempo, e nesse instante, algo maior que o corpo age. Uma rachadura se forma no destino, o mundo dá um suspiro — e o fim… simplesmente não surge.
[PRESTÍGIO III - IV] Corrente das Eras - A cada confronto, a cada dor superada, algo no portador se fortalece. Ele não apenas resiste ao tempo: ele o absorve. As marcas do que enfrentou não cicatrizam como feridas — elas se entrelaçam em sua alma, criando um corpo feito de passado e permanência. Ele conhece o veneno porque já o teve nas veias. Ele prevê a lâmina porque já sentiu sua ponta. Ele não evolui como os outros. Ele acumula. O que nele cresce não é aprendizado: é testemunho. Ele é memória viva do que não foi capaz de destruí-lo diretamente.
[PRESTÍGIO IV - VI] Eterno no Nome - O nome do portador não pode ser apagado. Nem por tempo, nem por magia, nem pela vontade dos que desejam esquecê-lo. Há algo no som do seu nome, ou talvez no silêncio que o cerca, que se inscreveu nas linhas profundas do mundo. Mesmo se for apagado de livros, removido de histórias, extinto por feitiços — seu nome retorna, sussurrado por bocas que nunca o conheceram, lembrado por lugares onde ele nunca esteve. A existência dele não é sustentada pela carne. É sustentada pela lembrança que o mundo se recusa a abandonar. Há nomes que são apagados da história. Outros, riscados por vingança. Mas há nomes... que não podem ser esquecidos.
Essa habilidade sela o verdadeiro nome do portador na própria realidade. Ele não pode ser desfeito, corrompido, nem mesmo banido por forças metafísicas.
Quando alguém tenta negar sua existência, o mundo treme levemente. Ecos surgem nas sombras, em murais antigos, em murmúrios de crianças. O nome dele surge como resposta — nunca como pergunta. Inimigos podem tentar apagá-lo, mas ele é parte daquilo que já foi escrito. E o que é eterno no nome... é eterno na presença.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Espírito que Retorna - Quando o corpo é vencido e tudo parece ter terminado, uma centelha de sua essência se recusa a partir. Ela permanece — imóvel, invisível, silenciosa — ancorada em algo ou alguém que carrega o eco de sua presença. Pode ser uma espada cravada no chão, um aliado juramentado, ou uma palavra que ele nunca deixou de repetir. E então, em um momento de necessidade, essa centelha reacende. E o portador volta. Não como um milagre, mas como resposta. Ele não voltou por poder. Ele voltou porque o mundo ainda precisava lembrar que ele existe.
[PRESTÍGIO IX - X] Véu da Eternidade - Há um instante em que o portador se torna inalcançável. Seus olhos não olham mais o presente, seus passos não pertencem mais ao chão. Durante esse tempo, ele caminha envolto em um véu antigo e absoluto, onde a morte não tem voz, o tempo não tem domínio, e a dor é apenas uma lembrança distante. Ele não pode ser impedido. Não porque seja invulnerável — mas porque tudo ao redor entende que há algo nele que não se pode tocar. E quando o véu se dissipa, ele continua. Cansado, talvez. Mas ainda ali. E o silêncio que fica ao seu redor diz mais do que qualquer grito de vitória.
Essa habilidade pode ser ativada uma vez por confronto, mas sua ativação reverbera: os inimigos próximos sentem vertigem, como se o tempo tivesse os enganado. Eles compreendem, mesmo que inconscientemente, que aquilo ali não é humano. É inevitável. A morte se aproxima — certeira, inevitável. Mas ao tentar tocá-lo, ela escorrega pelos dedos da realidade. A Aura Imortal pulsa como um coração enterrado no tempo, e nesse instante, algo maior que o corpo age. Uma rachadura se forma no destino, o mundo dá um suspiro — e o fim… simplesmente não surge.
[PRESTÍGIO III - IV] Corrente das Eras - A cada confronto, a cada dor superada, algo no portador se fortalece. Ele não apenas resiste ao tempo: ele o absorve. As marcas do que enfrentou não cicatrizam como feridas — elas se entrelaçam em sua alma, criando um corpo feito de passado e permanência. Ele conhece o veneno porque já o teve nas veias. Ele prevê a lâmina porque já sentiu sua ponta. Ele não evolui como os outros. Ele acumula. O que nele cresce não é aprendizado: é testemunho. Ele é memória viva do que não foi capaz de destruí-lo diretamente.
[PRESTÍGIO IV - VI] Eterno no Nome - O nome do portador não pode ser apagado. Nem por tempo, nem por magia, nem pela vontade dos que desejam esquecê-lo. Há algo no som do seu nome, ou talvez no silêncio que o cerca, que se inscreveu nas linhas profundas do mundo. Mesmo se for apagado de livros, removido de histórias, extinto por feitiços — seu nome retorna, sussurrado por bocas que nunca o conheceram, lembrado por lugares onde ele nunca esteve. A existência dele não é sustentada pela carne. É sustentada pela lembrança que o mundo se recusa a abandonar. Há nomes que são apagados da história. Outros, riscados por vingança. Mas há nomes... que não podem ser esquecidos.
Essa habilidade sela o verdadeiro nome do portador na própria realidade. Ele não pode ser desfeito, corrompido, nem mesmo banido por forças metafísicas.
Quando alguém tenta negar sua existência, o mundo treme levemente. Ecos surgem nas sombras, em murais antigos, em murmúrios de crianças. O nome dele surge como resposta — nunca como pergunta. Inimigos podem tentar apagá-lo, mas ele é parte daquilo que já foi escrito. E o que é eterno no nome... é eterno na presença.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Espírito que Retorna - Quando o corpo é vencido e tudo parece ter terminado, uma centelha de sua essência se recusa a partir. Ela permanece — imóvel, invisível, silenciosa — ancorada em algo ou alguém que carrega o eco de sua presença. Pode ser uma espada cravada no chão, um aliado juramentado, ou uma palavra que ele nunca deixou de repetir. E então, em um momento de necessidade, essa centelha reacende. E o portador volta. Não como um milagre, mas como resposta. Ele não voltou por poder. Ele voltou porque o mundo ainda precisava lembrar que ele existe.
[PRESTÍGIO IX - X] Véu da Eternidade - Há um instante em que o portador se torna inalcançável. Seus olhos não olham mais o presente, seus passos não pertencem mais ao chão. Durante esse tempo, ele caminha envolto em um véu antigo e absoluto, onde a morte não tem voz, o tempo não tem domínio, e a dor é apenas uma lembrança distante. Ele não pode ser impedido. Não porque seja invulnerável — mas porque tudo ao redor entende que há algo nele que não se pode tocar. E quando o véu se dissipa, ele continua. Cansado, talvez. Mas ainda ali. E o silêncio que fica ao seu redor diz mais do que qualquer grito de vitória.