poder do consumo
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A Aura do Inominável não tem origem, forma ou fronteira. Ela não deveria existir — e, talvez, realmente não exista da forma que se apresenta. Aqueles que tentam descrevê-la sentem a mente oscilar, como se faltassem palavras, conceitos, ou até mesmo permissão para compreendê-la. Ela não brilha, não vibra, não sussurra. Ela simplesmente está — e essa presença é o bastante para dobrar as fundações da realidade ao redor. Quando desperta, não há transformação visual ou mágica comum. O ambiente apenas se cala. Símbolos perdem significado, causando a destruição.
Leis param de funcionar corretamente. Magias se anulam por instinto. Até os próprios pensamentos dos presentes começam a se desalinhar, como se o mundo estivesse tentando se proteger daquilo que está sendo revelado — ou escondido. A aura não afasta o que é falso, nem consagra o que é verdadeiro. Ela dissolve a necessidade de ambos. O portador não se torna mais poderoso, mais rápido ou mais sábio. Ele se torna indefinido. Um ponto fora da estrutura. Seus ataques não seguem padrões. Suas ações não produzem reações previsíveis. O destino não o reconhece. A causalidade o ignora. E mesmo o tempo, quando passa por ele, parece hesitar. Criaturas com consciência elevada — arcanistas, deuses e horrores antigos do passado.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Funesto Eclipse - Com um gesto, o portador apaga o céu. Não se trata de uma simples escuridão: é uma ausência deliberada de luz, como se o universo tivesse esquecido como brilhar. O Funesto Eclipse cobre o campo com uma noite sem origem, onde até o som parece demorar a atravessar o espaço. As estrelas desaparecem, os contornos se desfazem, e o tempo desacelera — não em função do portador, mas como resposta ao terror cósmico que a escuridão invoca. Dentro dessa zona, magias sagradas falham silenciosamente, feitiços que dependem de luz ou energia espiritual se apagam antes de nascer, e até vínculos de alma se rompem como fios podres. Aqueles que lutam sob o eclipse sentem o mundo se fechar, como se fossem esquecidos pelos deuses, pela sorte… e pela realidade, ou assim esperam.
[PRESTÍGIO III - IV] Lamento do Vazio - O portador sussurra um som que ninguém entende, mas todos ouvem dentro da alma. Esse som, o lamento do vazio, ativa memórias dolorosas, dúvidas antigas e traumas mal curados nos corações dos adversários. Por instantes, cada inimigo revê sua própria ruína, como se vivesse um fim pessoal. O lamento reduz força de vontade, desmonta estratégias e faz até o guerreiro mais fiel hesitar. Aliados do portador, ao contrário, são imunes — e em alguns casos, se fortalecem ao perceber o caos emocional sem serem tocados.
[PRESTÍGIO IV - VI] Gravidade de Sombra - A presença do portador se torna um epicentro de densidade espiritual. As sombras ao seu redor se alongam, se esticam, e em vez de seguirem o contorno da luz, seguem a vontade dele. Elas agarram, puxam, arrastam. Objetos se desequilibram, corpos se tornam mais pesados, flechas desviam sua trajetória como se atraídas por um ímã invisível. O efeito é psicológico e físico. Inimigos sentem seus próprios pés tentando recuar contra a vontade, e até pensamentos acelerados parecem desacelerar. Aqueles que lutam com graça ou velocidade se veem engasgados pela lentidão imposta. É uma prisão invisível, onde o peso da escuridão se faz real — e o portador, imóvel, observa como um centro gravitacional.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Devoração Silenciosa - Essa técnica é o reflexo mais cruel da escuridão: ela não ataca — ela consome. Ao ser ativada, uma mancha escura começa a se espalhar como uma maré silenciosa. Não há luz, som ou vento. Apenas um vazio que cresce. Aqueles atingidos sentem, antes de qualquer dor, uma fraqueza espiritual: habilidades deixam de responder, conexões com armas e pactos desaparecem, e a própria energia vital começa a esvair-se sem resistência. A escuridão não fere — ela apaga. Um mago tenta conjurar, mas esquece a última palavra. Um guerreiro tenta se erguer, mas não sente os músculos. É como se a realidade estivesse desistindo deles. O silêncio dessa habilidade é seu som mais brutal: o mundo, dentro da área, não responde mais a absolutamente nada.
[PRESTÍGIO IX - X] Trono no Escuro - No ápice de sua manifestação, o portador se torna mais do que um usuário da escuridão — ele se torna seu símbolo vivo. Um trono invisível se ergue ao seu redor, marcado por um símbolo negro que gira lentamente acima de sua cabeça. A realidade o reconhece como ponto fixo: ataques o evitam, não por escudo, mas por temor subconsciente. Criaturas que o encaram sentem uma pressão no peito, um frio ancestral na espinha, como se estivessem diante da ausência de tudo. Ele não precisa mover-se: sua aura age por ele. As sombras o protegem, os pensamentos alheios vacilam em sua presença, e o campo ao redor gira sutilmente como se ele fosse o único ponto imóvel do universo. Enquanto o Trono estiver ativo, o portador é o soberano do nada — e ninguém luta contra o nada sem primeiro perder o motivo.
[PRESTÍGIO III - IV] Lamento do Vazio - O portador sussurra um som que ninguém entende, mas todos ouvem dentro da alma. Esse som, o lamento do vazio, ativa memórias dolorosas, dúvidas antigas e traumas mal curados nos corações dos adversários. Por instantes, cada inimigo revê sua própria ruína, como se vivesse um fim pessoal. O lamento reduz força de vontade, desmonta estratégias e faz até o guerreiro mais fiel hesitar. Aliados do portador, ao contrário, são imunes — e em alguns casos, se fortalecem ao perceber o caos emocional sem serem tocados.
[PRESTÍGIO IV - VI] Gravidade de Sombra - A presença do portador se torna um epicentro de densidade espiritual. As sombras ao seu redor se alongam, se esticam, e em vez de seguirem o contorno da luz, seguem a vontade dele. Elas agarram, puxam, arrastam. Objetos se desequilibram, corpos se tornam mais pesados, flechas desviam sua trajetória como se atraídas por um ímã invisível. O efeito é psicológico e físico. Inimigos sentem seus próprios pés tentando recuar contra a vontade, e até pensamentos acelerados parecem desacelerar. Aqueles que lutam com graça ou velocidade se veem engasgados pela lentidão imposta. É uma prisão invisível, onde o peso da escuridão se faz real — e o portador, imóvel, observa como um centro gravitacional.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Devoração Silenciosa - Essa técnica é o reflexo mais cruel da escuridão: ela não ataca — ela consome. Ao ser ativada, uma mancha escura começa a se espalhar como uma maré silenciosa. Não há luz, som ou vento. Apenas um vazio que cresce. Aqueles atingidos sentem, antes de qualquer dor, uma fraqueza espiritual: habilidades deixam de responder, conexões com armas e pactos desaparecem, e a própria energia vital começa a esvair-se sem resistência. A escuridão não fere — ela apaga. Um mago tenta conjurar, mas esquece a última palavra. Um guerreiro tenta se erguer, mas não sente os músculos. É como se a realidade estivesse desistindo deles. O silêncio dessa habilidade é seu som mais brutal: o mundo, dentro da área, não responde mais a absolutamente nada.
[PRESTÍGIO IX - X] Trono no Escuro - No ápice de sua manifestação, o portador se torna mais do que um usuário da escuridão — ele se torna seu símbolo vivo. Um trono invisível se ergue ao seu redor, marcado por um símbolo negro que gira lentamente acima de sua cabeça. A realidade o reconhece como ponto fixo: ataques o evitam, não por escudo, mas por temor subconsciente. Criaturas que o encaram sentem uma pressão no peito, um frio ancestral na espinha, como se estivessem diante da ausência de tudo. Ele não precisa mover-se: sua aura age por ele. As sombras o protegem, os pensamentos alheios vacilam em sua presença, e o campo ao redor gira sutilmente como se ele fosse o único ponto imóvel do universo. Enquanto o Trono estiver ativo, o portador é o soberano do nada — e ninguém luta contra o nada sem primeiro perder o motivo.