poder dA DEVASTAÇÃO
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A Aura Perpetuosa é o pulso persistente do que não morre, não porque é invulnerável, mas porque se recusa a deixar de existir. Ela é a memória antes da lembrança, o som antes da ressonância, o conceito que insiste, mesmo quando o mundo já o abandonou. É a fagulha que permanece acesa no abismo, mesmo depois do último suspiro. Essa aura não é visível de forma clara — ela permeia o ar como um sussurro constante, como se o tempo se curvasse para revisitar, reviver, repetir. Quando desperta, tudo ao redor do portador começa a apresentar sinais de resiliência absurda. Cinzas se recusam a esfriar e um fogo que se recusa a apagar.
A Aura da Perpetuação não apenas conserva — ela obriga. Ela retém feitiços no ar, impede a dissipação de magias, força a continuidade de estados mágicos, emocionais ou espirituais. Sangues não secam. Armas não quebram. Promessas não são esquecidas. Esse poder é amado por maldições, por espíritos antigos, por pactos feitos em desespero. Mas também é temido — porque o que não pode acabar, também não pode ser curado. O portador não é visto como uma ameaça destrutiva, mas como uma âncora que o mundo não consegue remover. Sua presença lembra antigos reis que deveriam ter sido depostos, histórias que deveriam ter sido superadas. O tempo tenta seguir seu curso… e falha perto dessa aura. Dias se repetem, um ciclo sem fim.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Permanência Invicta - Ao escolher um efeito — seja um feitiço, invocação ou aura — o portador o marca com o selo da Perpetuação Absoluta. Essa marca não é visível a olho nu, mas o mundo a reconhece, como se uma cicatriz energética se inscrevesse sobre o efeito, dizendo: “Eu não vou embora.” Magias assim protegidas não são dissipadas por anti-magia, contra-feitiços, purificações ou tempo. Um campo de proteção envolto por essa habilidade continua mesmo quando destruído fisicamente, sustentado por pura recusa existencial. Uma evocação mantida por esse efeito continua lutando mesmo que o corpo já tenha se desfeito, mediante a ação de suas capacidades.
[PRESTÍGIO III - IV] Presença Não Apagada - O portador, mesmo ausente — seja por retirada, prisão ou morte — deixa para trás uma ressonância indelével. Sua sombra se recusa a desaparecer. Vozes repetem suas palavras em momentos críticos. Inimigos sentem sua presença antes de agir, como se estivessem sendo observados. Essa presença não é um eco espiritual comum: é um registro persistente no tecido da realidade, que funciona como farol, como advertência ou até como um fantasma ativo. Ela pode manifestar-se como um braço invisível que desvia uma lâmina, como uma voz interna que impede uma traição, ou como uma energia que impede que os portões se fechem.
[PRESTÍGIO IV - VI] Prisão da Continuidade - Com um olhar fixo ou gesto silencioso, o portador pode selar um inimigo ou criatura em um ciclo inescapável de repetição. Não se trata de encantamento ou sugestão: é a materialização de uma recordação que se recusa a ser encerrada. A vítima da habilidade entra em um transe distorcido, repetindo um mesmo movimento, falha ou comportamento, preso num fragmento do tempo que não quer acabar. Um guerreiro repete o mesmo corte e falha todas as vezes. Um necromante relança a mesma maldição, mesmo que ela já tenha sido quebrada. Um general grita ordens de retirada mesmo quando não há mais soldados. Dentro desse ciclo, o alvo sente que já fez isso antes — que já caiu aqui, já sangrou assim. É um tormento mental profundo, pois a consciência permanece… e com ela, a agonia de não conseguir terminar o que havia começado.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Retorno do Irrevogável - O portador estende a mão, não para ressuscitar — mas para negar o fim. Um aliado recém-caído ou uma criatura dissipada pode ser reanimado, não em corpo pleno, mas como a recusa viva à ausência. Uma forma feita de energia perene, costurada por memórias, emoções e fragmentos da alma que se negam a partir. Esse retorno não é uma ressurreição típica. O corpo pode estar deformado, a voz fragmentada, a identidade instável — mas o propósito que o anima é puro. Enquanto houver vontade de cumprir uma missão, proteger um nome, finalizar um ato, o ser permanece. O mais perturbador: alguns aliados que retornam dessa forma não querem mais partir. Eles sentem que essa existência incompleta é mais verdadeira que a mortal. E por isso, passam a vagar pelo mundo como emanações de propósito eterno, perigosas, inquebráveis e impossíveis de ignorar.
[PRESTÍGIO IX - X] Vestígio do Imortal - Essa é a habilidade que transforma o portador em símbolo eterno. Ao marcar algo com sua essência — um nome, um lugar, uma ideia, uma dor — ele grava isso no mundo de forma irrevogável.
Uma cidade destruída sob sua presença pode permanecer como um santuário de lembrança viva. As pedras murmuram o nome do portador. Crianças nascidas ali recebem visões. O solo rejeita novas construções. A lembrança se manifesta como fenômenos inexplicáveis: ventos que sussurram frases ditas por ele, estrelas que brilham com sua frequência emocional. Além disso, o portador pode usar essa marca para anular o esquecimento. Aquilo que foi selado, proibido, extinto — ele pode lembrar. E ao lembrar… fazer retornar.
Esse poder transforma o portador em um eixo da continuidade existencial. Uma figura que o mundo não consegue mais apagar, mesmo quando o tempo tenta.
[PRESTÍGIO III - IV] Presença Não Apagada - O portador, mesmo ausente — seja por retirada, prisão ou morte — deixa para trás uma ressonância indelével. Sua sombra se recusa a desaparecer. Vozes repetem suas palavras em momentos críticos. Inimigos sentem sua presença antes de agir, como se estivessem sendo observados. Essa presença não é um eco espiritual comum: é um registro persistente no tecido da realidade, que funciona como farol, como advertência ou até como um fantasma ativo. Ela pode manifestar-se como um braço invisível que desvia uma lâmina, como uma voz interna que impede uma traição, ou como uma energia que impede que os portões se fechem.
[PRESTÍGIO IV - VI] Prisão da Continuidade - Com um olhar fixo ou gesto silencioso, o portador pode selar um inimigo ou criatura em um ciclo inescapável de repetição. Não se trata de encantamento ou sugestão: é a materialização de uma recordação que se recusa a ser encerrada. A vítima da habilidade entra em um transe distorcido, repetindo um mesmo movimento, falha ou comportamento, preso num fragmento do tempo que não quer acabar. Um guerreiro repete o mesmo corte e falha todas as vezes. Um necromante relança a mesma maldição, mesmo que ela já tenha sido quebrada. Um general grita ordens de retirada mesmo quando não há mais soldados. Dentro desse ciclo, o alvo sente que já fez isso antes — que já caiu aqui, já sangrou assim. É um tormento mental profundo, pois a consciência permanece… e com ela, a agonia de não conseguir terminar o que havia começado.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Retorno do Irrevogável - O portador estende a mão, não para ressuscitar — mas para negar o fim. Um aliado recém-caído ou uma criatura dissipada pode ser reanimado, não em corpo pleno, mas como a recusa viva à ausência. Uma forma feita de energia perene, costurada por memórias, emoções e fragmentos da alma que se negam a partir. Esse retorno não é uma ressurreição típica. O corpo pode estar deformado, a voz fragmentada, a identidade instável — mas o propósito que o anima é puro. Enquanto houver vontade de cumprir uma missão, proteger um nome, finalizar um ato, o ser permanece. O mais perturbador: alguns aliados que retornam dessa forma não querem mais partir. Eles sentem que essa existência incompleta é mais verdadeira que a mortal. E por isso, passam a vagar pelo mundo como emanações de propósito eterno, perigosas, inquebráveis e impossíveis de ignorar.
[PRESTÍGIO IX - X] Vestígio do Imortal - Essa é a habilidade que transforma o portador em símbolo eterno. Ao marcar algo com sua essência — um nome, um lugar, uma ideia, uma dor — ele grava isso no mundo de forma irrevogável.
Uma cidade destruída sob sua presença pode permanecer como um santuário de lembrança viva. As pedras murmuram o nome do portador. Crianças nascidas ali recebem visões. O solo rejeita novas construções. A lembrança se manifesta como fenômenos inexplicáveis: ventos que sussurram frases ditas por ele, estrelas que brilham com sua frequência emocional. Além disso, o portador pode usar essa marca para anular o esquecimento. Aquilo que foi selado, proibido, extinto — ele pode lembrar. E ao lembrar… fazer retornar.
Esse poder transforma o portador em um eixo da continuidade existencial. Uma figura que o mundo não consegue mais apagar, mesmo quando o tempo tenta.