poder da CRIAÇÃO
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A Aura Rukh é a aura da criação absoluta — não no sentido divino de autoridade, mas no sentido vibracional do começo. Ela é o sopro primeiro, o código-fonte do universo, a partícula vibrante que antecede tudo e que, por isso, pode gerar tudo. Quando ela se manifesta, o portador não irradia poder bruto ou agressividade. Em vez disso, ele faz com que tudo ao seu redor comece a pulsar — as folhas dançam mesmo sem vento, as pedras brilham mesmo sem sol, e as próprias almas presentes sentem que estão diante da fonte de algo maior, tornando-se ainda mais poderosa.
A luz da Aura Rukh é dourada com traços de branco etéreo, envolvendo o corpo como uma espiral de partículas vivas que parecem cantar, como se fossem memórias de coisas ainda não nascidas. Ela é uma aura influenciável pela intenção criadora. Se o portador deseja proteger, a aura se converte em muralhas de energia ancestral. Se deseja curar, ela reconstrói tecidos, memórias, até destinos. Se deseja destruir, ela faz isso não com força — mas com reprogramação, como quem desfaz um erro no momento em que ele é escrito. A Aura Rukh reage a sonhos, visões, ideias e desejos puros. Ela não pode ser manipulada por ganância ou ego — pois sua essência não está no controle, mas na criação, ampliando mais sua capacidade.
desbloqueando a aura
poder inicial
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Toda aura, por mais poderosa ou insondável que seja, não se manifesta em sua forma completa imediatamente. As auras, por sua natureza antiga e selvagem, exigem mais do que força ou conhecimento: elas pedem resonância. Esse primeiro estágio é conhecido como o Desbloqueio Inicial — um momento onde o portador entra em sintonia com a essência da aura, acessando uma fração de seu verdadeiro poder. É como ouvir o eco de um trovão ancestral antes que a tempestade se revele causando assim o dano total.
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habilidades gerais
conhecendo a aura
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Cada aura não é apenas uma manifestação de energia — ela é uma entidade complexa, viva, composta por camadas de poder, ecos antigos e códigos arcanos que se desdobram conforme o portador evolui. Para canalizar toda a essência de uma aura, é preciso mais do que força ou vontade: é preciso respeito, sintonia e legado. Mediante a essa capacidade, por conta da grandiosidade das Auras, as habilidades gerais podem ser desbloqueadas apenas quando o jogador atingir certos graus de prestígio do personagem.
[PRESTÍGIO I - II] Linguagem das Partículas - O Rukh não fala com palavras — ele vibra com intenção pura. Ao ativar essa habilidade, o portador entra em ressonância com as partículas primordiais do mundo, permitindo que cada criatura, magia, espírito ou elemento responda a ele como se o conhecesse desde o princípio. Esse elo permite diálogos com seres que jamais foram domesticados, entendimento de feitiços esquecidos, e até escutar os últimos desejos de ruínas vivas ou artefatos ancestrais. O portador pode usar essa habilidade para resolver conflitos sem violência, extrair informações diretamente da essência de objetos, ou inspirar aliados com palavras que não são ouvidas — são sentidas. Num campo de batalha, pode silenciar monstros, reverter feitiços instáveis, ou convencer o próprio tempo a esperar um instante a mais mediante as ações.
[PRESTÍGIO III - IV] Ciclo de Transcendência - A Aura Rukh vê a morte, a perda e o colapso não como finais — mas como portas para transformação. Quando um aliado cai, um item se parte ou um cenário sofre dano irreparável, o portador pode ativar essa habilidade para converter aquilo em nova existência: o corpo tombado ergue-se como luz, a arma destruída vira relâmpago, o templo em ruínas torna-se catedral energética. A criação nunca é idêntica — ela evolui conforme a necessidade do momento. Essa habilidade não tem uso indiscriminado: o sacrifício deve ser real, o momento verdadeiro. O portador não decide o que será criado. Ele apenas guia a intenção. O universo faz o resto. Ao final, todos ao redor percebem que a vida, mesmo quando termina… renasce de outro jeito, melhor e mais forte.
[PRESTÍGIO IV - VI] Reverberação Criadora - Toda ação mágica ou gestual do portador cria um eco vibracional, uma assinatura do Rukh que responde com novos impulsos: pequenas chamas que dançam atrás da primeira, luzes que se projetam após um movimento, ecos de escudo que interceptam ataques inesperados. Essas reverberações são fracas em potência, mas potentes em influência e imprevisibilidade. O inimigo que pensa ter se esquivado do feitiço é tocado pelo reflexo. A espada desviada encontra resistência no segundo impulso. Além disso, essas reverberações podem ser captadas por aliados, que podem absorvê-las como inspiração: ganham bônus em precisão, foco ou regeneração. É como se o universo dissesse: “Essa criação foi boa. Aqui está mais um pouco.” No auge, o campo de batalha parece uma coreografia sutil, onde a própria magia dança ao redor do portador.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Infusão do Nome - Nomear é criar. E o Rukh nomeia através da alma. Com essa habilidade, o portador pode tocar algo — uma espada, um feitiço, um ser — e dar-lhe um “Primeiro Nome”, ou seja, uma identidade primordial que ancora sua existência. Um objeto infundido torna-se inquebrável, uma criatura tocada torna-se impossível de ser apagada ou esquecida, e um feitiço recebe clareza divina, tornando-se imune à corrupção, à anulação ou ao roubo. Essa infusão dura um número limitado de turnos, mas seu impacto é sentido como uma aura de verdade ao redor do alvo. Inimigos hesitam em confrontá-lo. Aliados sentem segurança inexplicável. É como se, por um instante, aquilo que foi nomeado finalmente existisse com plenitude. Após o uso, o portador sente exaustão leve — pois nomear não é simples. É dar ao mundo mais uma vida.
[PRESTÍGIO IX - X] Aurora dos Inumeráveis - No ápice da conexão com o Rukh, o portador pode invocar uma abertura entre planos de possibilidade — não portais, mas vislumbres do que poderia ter sido. Inimigos veem a si mesmos como traidores, como pais ausentes, como reis que fracassaram, como crianças assustadas. Essas imagens os fazem hesitar, duvidar, perder a sincronia com o presente. Aliados, por outro lado, veem versões heroicas de si: magos que salvaram impérios, guerreiros que impediram guerras, sábios que guiaram civilizações. Por alguns turnos, eles agem como se fossem essas versões — com fé plena, coragem absurda e foco absoluto. A fenda não dura muito. Ela é frágil. Mas ao se fechar, ela deixa rastros — decisões mudadas, corações reacesos, batalhas que não são mais travadas apenas por vitória, mas por significado ao que está fazendo.
[PRESTÍGIO III - IV] Ciclo de Transcendência - A Aura Rukh vê a morte, a perda e o colapso não como finais — mas como portas para transformação. Quando um aliado cai, um item se parte ou um cenário sofre dano irreparável, o portador pode ativar essa habilidade para converter aquilo em nova existência: o corpo tombado ergue-se como luz, a arma destruída vira relâmpago, o templo em ruínas torna-se catedral energética. A criação nunca é idêntica — ela evolui conforme a necessidade do momento. Essa habilidade não tem uso indiscriminado: o sacrifício deve ser real, o momento verdadeiro. O portador não decide o que será criado. Ele apenas guia a intenção. O universo faz o resto. Ao final, todos ao redor percebem que a vida, mesmo quando termina… renasce de outro jeito, melhor e mais forte.
[PRESTÍGIO IV - VI] Reverberação Criadora - Toda ação mágica ou gestual do portador cria um eco vibracional, uma assinatura do Rukh que responde com novos impulsos: pequenas chamas que dançam atrás da primeira, luzes que se projetam após um movimento, ecos de escudo que interceptam ataques inesperados. Essas reverberações são fracas em potência, mas potentes em influência e imprevisibilidade. O inimigo que pensa ter se esquivado do feitiço é tocado pelo reflexo. A espada desviada encontra resistência no segundo impulso. Além disso, essas reverberações podem ser captadas por aliados, que podem absorvê-las como inspiração: ganham bônus em precisão, foco ou regeneração. É como se o universo dissesse: “Essa criação foi boa. Aqui está mais um pouco.” No auge, o campo de batalha parece uma coreografia sutil, onde a própria magia dança ao redor do portador.
[PRESTÍGIO VI - VIII] Infusão do Nome - Nomear é criar. E o Rukh nomeia através da alma. Com essa habilidade, o portador pode tocar algo — uma espada, um feitiço, um ser — e dar-lhe um “Primeiro Nome”, ou seja, uma identidade primordial que ancora sua existência. Um objeto infundido torna-se inquebrável, uma criatura tocada torna-se impossível de ser apagada ou esquecida, e um feitiço recebe clareza divina, tornando-se imune à corrupção, à anulação ou ao roubo. Essa infusão dura um número limitado de turnos, mas seu impacto é sentido como uma aura de verdade ao redor do alvo. Inimigos hesitam em confrontá-lo. Aliados sentem segurança inexplicável. É como se, por um instante, aquilo que foi nomeado finalmente existisse com plenitude. Após o uso, o portador sente exaustão leve — pois nomear não é simples. É dar ao mundo mais uma vida.
[PRESTÍGIO IX - X] Aurora dos Inumeráveis - No ápice da conexão com o Rukh, o portador pode invocar uma abertura entre planos de possibilidade — não portais, mas vislumbres do que poderia ter sido. Inimigos veem a si mesmos como traidores, como pais ausentes, como reis que fracassaram, como crianças assustadas. Essas imagens os fazem hesitar, duvidar, perder a sincronia com o presente. Aliados, por outro lado, veem versões heroicas de si: magos que salvaram impérios, guerreiros que impediram guerras, sábios que guiaram civilizações. Por alguns turnos, eles agem como se fossem essas versões — com fé plena, coragem absurda e foco absoluto. A fenda não dura muito. Ela é frágil. Mas ao se fechar, ela deixa rastros — decisões mudadas, corações reacesos, batalhas que não são mais travadas apenas por vitória, mas por significado ao que está fazendo.