Aurorea, o reino dos seres angelicais, é uma visão de esplendor absoluto — uma expressão pura da perfeição divina. Neste plano celeste, a luz reina com majestade, banhando toda a criação em um brilho sereno e eterno. Aurorea não é apenas um lugar; é o ideal celestial manifestado em forma e essência. Enquanto Nethereon repousa nas profundezas, envolto em trevas e provações, Aurorea se ergue como seu contraponto supremo: um mundo onde a harmonia é perpétua e o tempo parece não existir. O reino se estende por campos dourados que dançam ao vento leve, rios de luz que fluem com canções silenciosas, e montanhas de cristal que refletem o brilho das estrelas eternas. O céu, sempre claro, pulsa com uma luminescência suave, acolhendo todos os que ali habitam com uma calma indescritível. Não há sombras. Nenhuma escuridão. Apenas a plenitude da luz em sua forma mais pura. Seus habitantes são os seres angelicais — entidades de beleza transcendental, criados pela própria divindade.
Governante Celestial
Uriel, o guardião supremo de Aurorea, é uma divindade que personifica a pureza da luz divina e o equilíbrio eterno entre as forças do bem e da ordem cósmica. Ele não é apenas o soberano de Aurorea, mas o guardião da paz universal, a alma que vela pela harmonia dos reinos e pela integridade da criação. A presença de Uriel em Aurorea é como um farol de esperança imutável. Ele transcende as limitações do tempo, com uma essência que se estende além dos limites conhecidos da percepção que se encontram nesse mundo.
limites do mundo hierarquia divina
Na eternidade dos tempos, muito antes da criação do universo de Midrel, o reino celestial de Aurorea se erguia como um farol de perfeição e esplendor. Seu brilho radiante não tinha igual, e sua serenidade era imperturbável. Aurorea não era apenas um lugar de beleza incomparável, mas também o centro da hierarquia celestial, onde a ordem divina se manifestava em sua forma mais pura. A hierarquia angelical de Aurorea era a essência mesma do reino, onde cada ser existia para cumprir uma função sagrada e vital para a preservação da harmonia universal. No ápice dessa estrutura celestial estavam os arcanjos, seres de luz pura e sabedoria incomensurável. Suas presenças eram imponentes, e quando falavam, suas palavras ecoavam como uma sinfonia celestial, criando ondas de ordem e clareza que permeavam todo o reino. Seus olhos brilhavam com o conhecimento das eras, e sua voz era profunda.
Abaixo dos arcanjos, encontravam-se os querubins, seres angelicais de aparência infantil e asas que refletiam uma gama infinita de cores. Sua natureza radiante irradiava alegria e inocência, sendo como guardiões dos portais entre os reinos celestiais e os inferiores. Eles eram as primeiras linhas de defesa contra os perigos externos, protegendo as almas virtuosas que cruzavam essas fronteiras. Quando um querubim sorria, o universo parecia se encher de melodias doces e pura harmonia. Sua risada era como a música do próprio firmamento, trazendo conforto e serenidade para todos que a ouviam. Logo abaixo dos querubins estavam os serafins, seres de chamas etéreas e corpos de luz intensa. Eles eram os guerreiros divinos de Aurorea, incumbidos da missão de proteger o reino celestial contra qualquer ameaça que surgisse. Sua presença era avassaladora, e ao contemplá-los, era como se uma chama divina se acendesse dentro do próprio ser. Eles eram os defensores da justiça e da verdade, e sua coragem era inigualável. Cada serafim irradiava a força da criação, a energia primordial que sustenta o equilíbrio universal. Na base dessa hierarquia estavam os anjos comuns, que desempenhavam uma infinidade de tarefas no reino celestial.
conhecimentos extras divindade suprema
Ohm, a divindade suprema no coração dos seres angelicais de Midrel, é a força primordial que rege e sustenta o universo, uma presença divina cuja profundidade e poder transcendem a compreensão humana e até mesmo as limitações das outras divindades. Ela é a personificação do equilíbrio cósmico e da harmonia universal, fluindo através de tudo o que existe. Sua essência permeia os céus e a terra, atravessando todas as formas de vida e sendo o motor invisível por trás da criação e da destruição. Ohm não é apenas uma entidade, mas a própria energia vital que sustenta a existência. Ela é a origem de todas as coisas, o primeiro impulso criador que deu forma ao universo e a tudo que nele habita, incluindo as majestosas e poderosas entidades que governam os reinos celestiais, como os seres angelicais. Sua natureza transcendental a torna incompreensível aos mortais, mas sua presença pode ser sentida como uma força palpável e transformadora.
Embora sua consciência seja vasta e infinita, Ohm se manifesta de maneiras sutis na vida dos seres que habitam o cosmos. Ela é a força por trás das escolhas sábias e das ações justas, a motivação que leva os seres espirituais e mortais a buscarem a verdade e a virtude. Sua vontade é a lei última que garante que o equilíbrio cósmico seja mantido, guiando os destinos de todas as criaturas de Midrel, sejam elas celestiais ou terrenas. Os templos e santuários dedicados a Ohm espalham-se por todo o universo, servindo como pontos de encontro para aqueles que buscam iluminar suas almas e alinhar suas vontades com o propósito divino. Os sacerdotes que servem a Ohm não são apenas pregadores, mas verdadeiros guardiões do conhecimento divino. Eles estudam os ensinamentos da divindade suprema, esforçando-se para entender sua sabedoria infinita, e transmitem essa sabedoria aos fiéis que buscam sua orientação. O estudo de Ohm é visto como uma jornada espiritual de autoconhecimento e iluminação. Para os mortais, a conexão com Ohm é estabelecida principalmente através da oração e da meditação. Esses momentos de reflexão profunda são vistos como meios para abrir o coração e a mente para a sabedoria divina, permitindo que a luz de Ohm os guie ao longo de suas vidas.
ACESSO AO MUNDO PORTOES CELESTIAIS
Há muito tempo, quando o universo ainda estava em sua infância e as estrelas apenas começavam a cintilar no vasto céu primordial, existia um reino celestial chamado Aurorea. Nesse domínio de esplendor inefável, a luz e a pureza reinavam supremas, e os seres angelicais viviam em perfeita harmonia, dedicando-se com devoção à proteção do equilíbrio e ao serviço do bem eterno. Ohm, a divindade suprema desse reino de perfeição, era uma entidade de bondade inigualável e beleza resplandecente. Sua presença irradiava uma paz indescritível, e seus pensamentos ecoavam como cânticos de sabedoria entre as estrelas. Ao contemplar o cosmos em sua lenta expansão — ainda em formação, ainda em mistério — Ohm sentiu um profundo desejo de compartilhar a luz de Aurorea com os mundos.
Com um propósito nobre e um coração pleno de compaixão, Ohm concebeu os Portões Celestiais — estruturas místicas, forjadas com a mais pura essência do universo. Esses portais seriam pontes de luz e redenção, canais sagrados que permitiriam a conexão entre os reinos celestiais e os planos materiais, para que todas as criaturas que buscassem a virtude, a redenção ou a sabedoria pudessem encontrar refúgio sob a luz divina. Para a criação desses portões, Ohm reuniu as energias mais puras e sublimes existentes: os primeiros raios de estrelas recém-nascidas, a bruma dourada da aurora primordial, o resplendor suave da lua cheia, e até mesmo os sussurros da esperança vindos dos corações das primeiras almas. Cada elemento foi tecido com amor e intenção, infundido com a força vital do bem eterno. Quando os Portões Celestiais finalmente foram concluídos, Ohm os posicionou com sabedoria em locais sagrados e estratégicos por todo o cosmos — lugares onde a luz ainda poderia florescer mesmo diante das trevas, e onde os corações dos mortais poderiam ouvir o chamado da transcendência. Eles permanecem ocultos aos olhos corrompidos, mas eternamente abertos para aqueles dispostos a caminhar pelo caminho da redenção e encontrar o seu futuro.