​devorador de almas
azurak

No início dos tempos, quando as estrelas ainda eram jovens e o multiverso estava em seu nascimento, uma anomalia surgiu nas profundezas do espaço-tempo. Era como se as trevas mais profundas do universo tivessem ganhado consciência e forma. Essa entidade disforme, composta de sombras e vazio, era Azurak. Azurak não era uma criação divina ou natural, mas sim uma aberração cósmica que desafiava as leis do multiverso. Sua presença era uma afronta à ordem estabelecida e à harmonia cósmica. Ele não tinha propósito, não tinha motivação, exceto uma insaciável fome por almas. Onde quer que passasse, a desolação e o desespero o seguiam, tanto no passado quanto no futuro.
No entanto, as tentativas de destruir Azurak eram fúteis. Suas sombras engolfavam qualquer ataque direto, e ele parecia ser imune a todas as formas de dano. Ele existia fora das regras do multiverso, uma anomalia que desafiava a compreensão. Ao longo das eras, as lendas de Azurak se espalharam, e seu nome se tornou sinônimo de medo e desespero. Aqueles que cruzavam seu caminho eram marcados para sempre, condenados a viver com as cicatrizes em suas almas. Sua história serve como um lembrete sombrio de que, no multiverso, existem forças que desafiam a compreensão e ameaçam a própria essência da vida.

​lugar no profundo
O oitavo terror
Ele ​ocupa a posição de oitavo terror cósmico devido à sua natureza única e seu impacto profundo em todas as dimensões do multiverso. Sua posição nessa hierarquia de terrores cósmicos é uma manifestação de seu poder e ameaça implacável à existência. Azurak é o oitavo terror porque ele representa o temor mais profundo e universal: a perda da alma. Sua capacidade de extrair e consumir as almas das criaturas sencientes o torna uma ameaça existencial para todas as formas de vida no multiverso. Sua influência não conhece limites, e sua presença lança uma sombra de desespero sobre qualquer lugar que ele visite.
Além disso, Azurak desafia as regras e a ordem do multiverso. Sua existência é uma aberração cósmica que desafia a compreensão e a explicação. Ele não segue as leis naturais, e seus poderes transcendem as barreiras do tempo e do espaço. Como o oitavo terror cósmico, Azurak representa o medo mais profundo que reside no âmago de todas as criaturas sencientes: o medo de perder a própria alma. Sua história sombria e sua capacidade de espalhar o desespero tornam-no uma ameaça digna dessa posição na hierarquia dos terrores cósmicos. Apenas os mais destemidos aventureiros ousariam enfrentar tal terror.

​​fundamentos do poder
consumo de almas
Azurak é considerado o consumidor de almas devido à sua natureza insaciável e à maneira como se alimenta das essências vitais das criaturas sencientes que encontra. Sua fome eterna por almas é uma característica que o diferencia dos outros terrores cósmicos, que muitas vezes representam ameaças físicas ou destrutivas. Azurak não se contenta em causar destruição física ou caos, como muitos de seus pares cósmicos. Em vez disso, ele mergulha nas profundezas das almas das criaturas, sugando suas essências e deixando para trás vazios de desespero. Ele não apenas mata, mas consome a própria essência da vida que ele possui.
Essa característica o torna uma ameaça existencial, pois ele não apenas ameaça a vida física, mas também a identidade e a integridade das almas. Ele deixa para trás um rastro de almas vazias, condenadas a vagar eternamente em um estado de desespero. O título que lhe foi concedido enfatiza a natureza única de Azurak entre os terrores cósmicos e o terror que ele representa. Sua capacidade de devorar almas e deixar um vazio emocional nas criaturas que encontra é o motivo pelo qual ele é temido em todo o multiverso. A essência que essa entidade possui pode ser extremamente perigosa para qualquer um que, um dia, ousar se aproximar dela, afinal, qualquer corpo sob o comando desse ser não será nunca mais o mesmo, independente do tempo.

​capacidades superiores
DESESPERO ETERNO
O desespero eterno causado por Azurak, o Consumidor de Almas, é uma experiência terrível que assombra as vítimas de sua voracidade. Quando ele se alimenta de uma alma, ele não apenas a consome, mas também deixa para trás um vazio profundo e angustiante que atormenta a alma eternamente. Aqueles que tiveram suas almas tocadas por Azurak relatam uma sensação de perda insondável. Eles sentem como se parte de sua identidade e vitalidade tivessem sido arrancadas, deixando um espaço vazio que não pode ser preenchido. Esse vazio é preenchido por um desespero avassalador que só pode ser sentido por você.
As vítimas de Azurak são condenadas a uma existência de sofrimento eterno. Eles não conseguem encontrar conforto, alegria ou paz, pois o desespero que ele deixou para trás é implacável. O vazio em suas almas os atormenta constantemente, e eles são consumidos pela tristeza, pela sensação de perda e pela escuridão. Azurak não apenas mata suas vítimas, mas também as condena a um tormento eterno. Ele é uma encarnação do horror existencial, e o desespero que ele deixa em seu rastro é uma lembrança sombria de que, no multiverso, existem ameaças que vão além do físico e tocam a própria essência da vida.