filhos do desejo
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Os Djinns, também conhecidos como Gênios, são seres de origem mítica que habitam o pano do plano espiritual e da magia primal. Comumente associados ao deserto e a lugares distantes onde os ventos são implacáveis e a areia parece consumir tudo ao seu redor, os Djinns são conhecidos por sua natureza imprevisível, poder imensurável e sua complexa relação com os mortais. Eles não são simplesmente seres elementares, mas entidades formadas pelo entrelaçamento de magia ancestral e forças naturais. Diz-se que os Djinns nasceram de fogo primordial, forjados pelas labaredas de um universo ainda jovem, onde a energia bruta tomava forma e ganhava consciência. Sua essência é feita de fogo etéreo, arcanos antigos e uma força volátil que desafia a compreensão humana. Embora tenham uma conexão profunda com os elementos, como o fogo, o vento e a terra, sua natureza transcende qualquer simples classificação tornando-os extremamente poderosos em combate.
status dos ancestrais
caracterIsticas gerais
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As raças limitadas possuem algumas certas especificações que podem ser encontradas por cada um dos jogadores. Os status gerais ajudam a identificar um pouco sobre a raça de modo geral podendo ser bem útil para auxiliar na sua escolha. Todas as raças limitadas possuirão esse tópico para resumir abertamente sobre as características principais.
- Força Elementar: A principal característica de um Djinn é sua conexão com os elementos primordiais, como fogo, ar e terra. Essa ligação permite que eles dominem esses elementos, podendo gerar tempestades de fogo, tornados de areia ou erupções de energia arcana em um estalar de dedos. No entanto, o domínio dos elementos não é apenas físico; os Djinns podem manipular energias espirituais.
- Manipulação de Desejos: Os Djinns são famosos por sua habilidade de conceder três desejos, mas essa capacidade vem com um alto preço. Ao fazer um pacto com um Djinn, um mortal pode pedir quase qualquer coisa — riqueza, poder, imortalidade — mas o Djinn tem total liberdade para interpretar os desejos de forma que os tornem duplamente ambíguos ou perigosos. O poder concedido sempre tem uma reviravolta, como se fosse uma lição espiritual.
- Evasão da Captura: Embora os Djinns possam ser aprisionados em artefatos mágicos, como lâmpadas ou garrafas, sua essência etérea lhes permite evitar totalmente o controle total de seus cativos. Mesmo que estivessem aprisionados por séculos, seus poderes podem se expandir e seus movimentos dentro do plano físico se tornam mais sutis e manipulativos, como se estivessem sempre em algum tipo de jogo com aqueles que tentam controlá-los.
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região
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Os Djinns são originários de uma região mística conhecida como Hajfkar, o grande deserto que reside no continente.
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CAPACIDADES GERAIS
linhagens DA RAÇA
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Diferente das raças comuns, as raças limitadas são descendentes de linhagens antigas, entidades cósmicas, forças primordiais ou seres forjados com um propósito singular. Elas são raras, muitas vezes únicas em sua existência, e não estão amplamente disponíveis para todos os jogadores ou personagens. Como forma de equilíbrio e identidade, essas raças possuem habilidades passivas poderosas como base, que se manifestam de forma constante ou sob certas condições.
chamas ancestrais
A energia que forma o corpo de um Djinn remonta às primeiras fagulhas do cosmos, nascidas antes mesmo da concepção do tempo linear. Essa chama primordial não apenas arde com calor físico, mas também com uma intensidade espiritual que repele o mundano. Mesmo em sua forma mais passiva, o calor que emana do Djinn é capaz de incinerar sutilmente tecidos, derreter metais frágeis e provocar desconforto em seres vivos ao redor. Qualquer tentativa de golpe físico próximo é dificultada, já que o calor cria uma barreira dissuasiva constante. Magias de gelo e água, ao tentarem tocá-lo, tornam-se erráticas, fracas ou são simplesmente evaporadas antes de surtirem efeito.
corpo de vento
O corpo de um Djinn raramente mantém uma forma sólida por muito tempo. Ele se dissipa, se ondula e se condensa conforme a vontade do seu portador, tornando-se uma entidade fluida, como fumaça viva ou vento encantado. Essa natureza o torna extremamente difícil de atingir com precisão. Golpes físicos frequentemente passam através de sua forma sem causar dano, como se ele não estivesse realmente ali. Portas, grades e correntes não são obstáculos, pois o Djinn pode esgueirar-se por frestas, fendas ou rachaduras, desaparecendo e reaparecendo com uma leve brisa quente, muitas vezes deixando apenas um rastro de perfume exótico ou faíscas douradas.
voz tentadora
O tom de voz de um Djinn possui uma musicalidade ancestral, como se carregasse as palavras de deuses esquecidos ou dos próprios ventos do deserto. Ao falar, mesmo quando não intenciona manipular, ele evoca sensações intensas nos ouvintes: saudade, esperança, medo ou ambição. Essa habilidade passiva é mais notável em conversas longas ou durante negociações, onde mortais se veem influenciados de maneira sutil, abrindo mão de vontades próprias ou sendo levados a reconsiderar convicções. Um Djinn raramente precisa gritar ou ameaçar — basta sugerir, e o mundo tende a obedecer.
tempo desalinhado
A existência de um Djinn desafia a linha temporal comum. Muitos já estiveram presos em artefatos, lâmpadas ou planos entrelaçados com o tempo e o espaço. Como resultado, sua percepção do presente é única. Em combate ou em momentos decisivos, o Djinn enxerga fendas no tempo — pequenos atrasos, repetições ou vislumbres do instante seguinte. Para seus oponentes, isso se manifesta como confusão temporal: ataques que erram por um fio, movimentos que parecem desacelerar ou decisões que surgem tarde demais. Para o Djinn, tudo flui com estranha fluidez, como se ele já tivesse vivido aquela cena inúmeras.
memória da areia
A alma de um Djinn está eternamente conectada aos desertos místicos que deram origem à sua espécie — locais que existem entre planos, onde as areias guardam ecos de todos os pensamentos, sussurros e promessas já feitas sob a lua. Por meio dessa conexão, o Djinn acessa fragmentos de sabedorias esquecidas, lembranças de outros seres, visões de lugares que nunca pisou e nomes que nunca ouviu, mas que lhe são familiares. Essa passiva se manifesta como intuições repentinas, como se algo o guiasse silenciosamente em direção à verdade. Às vezes, a memória das areias fala por ele, revelando profecias, segredos ou advertências envoltas em metáforas.