deusa das criaturas
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conhecendo a divindade
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Cetus é vista como a criadora original dos leviatãs, dando-lhes vida e forma. Como tal, é natural que seja considerada sua mãe e protetora suprema. Ela é vista como a líder espiritual e governante dos leviatãs. Ela exerce autoridade sobre essas majestosas criaturas e guia seu comportamento e ações. Os leviatãs consideram-na não apenas como sua mãe, mas também como sua rainha. A entidade governa as profundezas dos mares e lagos congelados de Cahaen, onde os leviatãs habitam. Ela protege essas regiões dos perigos que podem ameaçar tanto os leviatãs quanto outros seres que vivem nas águas congeladas. As profundezas dos mares e lagos são repletas de mistérios e segredos que somente Cetus compreende completamente. Como mãe das bestas e guardiã desses mistérios, ela é adorada e reverenciada por aqueles que desejam desvendar os segredos.
A lenda conta que, há eras atrás, quando o mundo de Midrel estava envolto em trevas e caos, as bestas que perambulavam pelas terras e nadavam nas profundezas dos lagos eram ameaçadas por criaturas das sombras. Essas criaturas das trevas eram implacáveis e predatórias, lançando uma sombra terrível sobre a vida selvagem de Cahaen.
Foi então que Cetus surgiu como a salvadora das bestas. Ela enfrentou as criaturas sombrias com coragem e determinação, usando seu poder e influência sobre as águas para proteger suas criaturas protegidas. Cetus travou uma guerra contra as trevas e, com sua força e sabedoria, finalmente triunfou. Cetus se tornou a Mãe das Bestas, uma divindade adorada pelos leviatãs e todas as outras criaturas da região.
Foi então que Cetus surgiu como a salvadora das bestas. Ela enfrentou as criaturas sombrias com coragem e determinação, usando seu poder e influência sobre as águas para proteger suas criaturas protegidas. Cetus travou uma guerra contra as trevas e, com sua força e sabedoria, finalmente triunfou. Cetus se tornou a Mãe das Bestas, uma divindade adorada pelos leviatãs e todas as outras criaturas da região.
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limites da criação
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A lenda conta que Cetus surgiu das profundezas dos oceanos em uma época antiga, quando as águas eram turbulentas e repletas de perigos desconhecidos. Ela trouxe ordem e equilíbrio aos mares, domando as feras marinhas mais selvagens e acalmando as tempestades mais destrutivas. Sua presença nas águas trouxe segurança aos que se aventuravam no mar, garantindo uma colheita farta para os pescadores e proteção contra os perigos ocultos das profundezas. Cetus também é considerada a protetora das criaturas aquáticas, das baleias às sereias e tritões. Sua influência se estende tanto à vida marinha quanto às áreas costeiras, onde as populações locais ergueram templos em sua honra, oferecendo orações e sacrifícios em agradecimentos.
A conexão de Cetus com as águas vai além de sua influência sobre a fauna marinha. Ela é creditada como a responsável pelas maravilhas do oceano, incluindo as misteriosas luzes dançantes das profundezas, conhecidas como "lanternas de Cetus". Essas luzes mágicas guiam os navegadores em noites escuras, protegendo-os dos perigos ocultos das águas profundas. Em seu reino líquido, Cetus governa com sabedoria e compaixão, proporcionando um ambiente harmonioso para todas as criaturas que habitam as profundezas e as margens do mar. Sua dominação sobre o oceano é um lembrete constante do poder e da majestade da Mãe das Bestas, e sua influência se estende por toda Midrel, onde sua graça é invocada por aqueles que dependem das águas para a sobrevivência e do poder da entidade gélida.
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Passos finais
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O aprisionamento gelado de Cetus, a Mãe das Bestas, é uma história sombria e lendária que ecoa pelas profundezas congeladas de Cahaen. Há muito tempo, durante um período de rivalidade entre as irmãs divinas Morana e Elarion, uma guerra invernal de proporções épicas assolou o reino. As duas deusas, ambas senhoras de elementos gélidos, lançaram suas forças uma contra a outra, desencadeando um cataclismo que afetou todo o mundo. Cetus, que antes reinava com soberania sobre os mares do mundo, viu-se presa no meio desse conflito. Elarion e Morana uniram forças para conter a poderosa divindade aquática. Com seus poderes combinados, elas ergueram uma colossal barreira de gelo, criando uma prisão sob as águas.
A prisão era tão sólida e impenetrável quanto a própria natureza de suas criadoras, e Cetus se viu impotente diante dessa formidável aliança. A deusa dos leviatãs, uma vez livre para governar os oceanos, agora estava aprisionada sob o domínio de Morana e Elarion. Desde então, Cetus permanece abaixo das águas congeladas de Cahaen, uma lembrança sombria da união das irmãs e de seu poder combinado sobre os elementos gélidos. Sua presença está selada em um abismo insondável, enquanto as rainhas do gelo mantêm sua prisão congelada intacta. Cetus aguarda pacientemente, esperando o momento em que sua liberdade será restaurada ou quando uma nova era de rivalidade entre os deuses poderá libertá-la de sua prisão gelada.