​titã dos poderes
eferidon

Eferidon, o titã dos poderes, é uma figura imponente e misteriosa que desafia as convenções entre os titãs. Sua origem remonta ao olho direito de Luminthar, o criador supremo, uma parte essencial de sua visão e poder. No entanto, ao contrário de outros titãs que personificam aspectos naturais e divinos do universo, Eferidon é conhecido por uma característica única: ele concede poderes extraordinários aos seres mortais. A capacidade de Eferidon de conceder poderes aos mortais fez dele uma figura polêmica entre os titãs. Alguns o veem como um benfeitor que permite que os mortais alcancem seu pleno potencial e defendam o equilíbrio do universo.
A natureza dos poderes concedidos por Eferidon é variada e diversa. Eles podem incluir habilidades mágicas, controle elemental, dons físicos sobre-humanos e até mesmo poderes psíquicos. Cada mortal que recebe seus dons é escolhido cuidadosamente por Eferidon, com base em critérios desconhecidos, tornando-os poderosos e, em muitos casos, perigosos. A relação de Eferidon com os outros titãs é tensa e repleta de conflitos. Eles o culpam pelo surgimento de mortais que rivalizam com sua própria divindade, ameaçando o equilíbrio cósmico. No entanto, Eferidon permanece imperturbável, acreditando que os mortais merecem a chance de explorar seu potencial.

​conhecendo a divindade
puniçao dos titas
Após anos de discórdia e tensão entre Eferidon, o titã dos poderes, e os titãs do Sol e da Lua, Solgath e Astridora, finalmente chegou um momento crucial em que os titãs do Sol e da Lua decidiram intervir para conter o que eles viam como uma ameaça ao equilíbrio cósmico. A história da punição de Eferidon começa quando os titãs do Sol e da Lua convocaram uma assembleia divina no coração de Kindsart, o planeta central e o epicentro da criação de Luminthar. Eles se reuniram com os outros titãs para apresentar seu caso contra Eferidon, argumentando que sua concessão de poderes aos mortais havia causado desequilíbrio e caos em todo o universo. Solgath, o Titã do Sol, representou a luz e a justiça, enquanto Astridora, a Titã da Lua, personificou a reflexão e a harmonia. Juntos, eles apresentaram evidências de como Eferidon havia concedido poderes a mortais que os usaram para causar destruição e devastação em vários mundos.
Os outros titãs, preocupados com as ações de Eferidon e os efeitos colaterais de seus dons, decidiram tomar uma ação conjunta. Eles selaram Eferidon em uma prisão cósmica criada no vácuo estelar entre Kindsart e os três sóis, onde ele ficaria aprisionado por eras incontáveis. A punição de Eferidon foi a seguinte: ele não só perderia sua capacidade de conceder poderes aos mortais, mas também ficaria isolado, incapaz de interagir com o universo. Ele seria forçado a testemunhar o destino dos mortais que haviam recebido seus dons, quer fosse para o bem ou para o mal, sem poder intervir ou influenciar. ​A prisão cósmica que aprisionava Eferidon era uma criação poderosa e intransponível, mantida pela união de poderes dos titãs do Sol e da Lua, que garantiam que ele não escaparia de sua prisão.

​​limites da criação
forja dos poderes
Os poderes forjados por Eferidon eram uma manifestação única de sua habilidade de conectar-se diretamente aos mortais residentes em Kindsart, o planeta central da criação de Luminthar. Esses poderes eram a faísca que permitia a criação dos deuses, seres divinos que personificavam aspectos específicos da existência e desempenhavam papéis vitais na vida dos mortais. ​Os deuses criados a partir dos dons de Eferidon desempenharam papéis essenciais na vida dos mortais, governando domínios como o amor, a guerra, a sabedoria, a natureza e muito mais. Eles eram adorados e reverenciados, e sua influência se estendia por todo Kindsart e além. No entanto, a criação dos deuses também trouxe desafios e dilemas, à medida que o poder e a responsabilidade dos deuses muitas vezes eram testados. 
O equilíbrio entre mortais e divindades se tornou uma questão central, e a história de Kindsart se desdobrou com base nas escolhas e interações entre esses seres poderosos. Eferidon, como o doador de poderes, permaneceu uma figura controversa, com seus atos sendo vistos tanto como uma bênção quanto como uma maldição para os mortais e deuses. Sua influência perdurou através dos séculos, moldando a trajetória do universo e o destino de seus habitantes de maneiras profundas e inesperadas. Quando Eferidon concedeu seus poderes aos mortais de Kindsart, ele não apenas os fortaleceu, mas também os conectou diretamente com os aspectos fundamentais do universo. Cada mortal que recebeu seus dons tornou-se um recipiente de uma energia cósmica única, associada a aspectos específicos.

​Passos finais
mundos alem
Era uma época de grande criatividade e desafio, em que o universo recém-criado ansiava por mais diversidade e complexidade. Eferidon, com sua habilidade única de conceder poderes, percebeu que havia uma necessidade de mais do que um único mundo para abrigar todas as maravilhas e mistérios que ele poderia criar. Então, ele começou sua jornada por entre as estrelas. Eferidon, com seu olhar penetrante, observou o vasto cosmos em busca de lugares para estender sua influência. Eferidon sabia que os mortais precisavam de mais do que apenas poderes físicos; eles precisavam de direção espiritual e um lugar para encontrar paz após a morte. Com seus poderes cósmicos, ele forjou os Mundos Além, reinos que serviriam como faróis de esperança e sabedoria para os mortais que residiam no mundo.
Cada um desses mundos além servia como um auxílio e um desafio aos mortais, oferecendo oportunidades para crescimento espiritual, busca de conhecimento e provações de coragem. Eferidon, o doador de poderes, deixou um legado duradouro através desses reinos, proporcionando aos mortais as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios de um universo vasto e complexo. E assim, a esperança e a sabedoria continuaram a brilhar em meio à escuridão, graças à generosidade e visão de Eferidon. Esses mundos além são tesouros da criação, oferecendo uma infinidade de experiências e desafios para aqueles que se aventuram em suas vastidões. Cada um tem sua própria história e segredos, e os mortais e deuses que residem neles continuam a desvendar os mistérios de sua existência.