​titã da vida
eldralis

Muito antes de Eldralis se tornar o titã da vida, um grande evento abalou o universo. Durante a primeira grande guerra entre as divindades, Luminthar, o criador de todas as coisas, enfrentou inúmeros desafios e perigos. Em meio ao caos da batalha cósmica, Luminthar foi ferido profundamente, e uma parte de sua alma divina foi perdida. Essa parte da alma de Luminthar continha a essência da vida, a centelha da criação e o poder de dar vida a todas as coisas. Ela vagou pelo vasto cosmos até encontrar seu destino nas profundezas do espaço, onde se fundiu com um asteroide errante. Assim, Eldralis, o titã da vida, nasceu da fusão dessa centelha divina poderosa.
Eldralis emergiu como uma figura colossal, com a aparência de um titã celestial. Seu corpo era formado pela matéria do asteroide, e sua aura brilhante refletia a centelha divina do coração de Luminthar. Ele se tornou a personificação da vida, da vitalidade e da renovação.
A primeira coisa que Eldralis fez ao despertar foi respirar vida no asteroide, transformando-o em um jardim exuberante e repleto de flora e fauna exóticas. Sua presença era como um farol de vida, e ele via sua missão como a de proteger e fomentar a criação em todos os cantos do universo, permitindo que vagarosamente as regiões onde a vida parecia não alcancar, ele concedesse a mesma para o lugar.

​conhecendo a divindade
protetor da vitalidade
Eldralis, o titã da vida, foi escolhido como o protetor da vitalidade devido à sua origem única e à sua ligação com a própria essência da vida no universo. Sua criação a partir da centelha divina que representava a vida perdida de Luminthar durante a grande guerra cósmica o destinava a esse papel fundamental. O motivo de Eldralis ser o guardião da vitalidade reside na natureza de sua própria existência. Sua centelha divina é a mesma que uma vez pulsou no coração de Luminthar, o criador de todas as coisas. Ela representa a força vital, o poder de dar vida e nutrir todas as formas de vida no universo. Eldralis personifica essa força, e sua missão é preservar, nutrir e propagar a vitalidade em todos os cantos do cosmos.
Por outro lado, Mors, o titã da morte, surgiu a partir da parte da alma de Luminthar que pereceu na mesma guerra cósmica. Enquanto Eldralis encarna a vitalidade e a criação, Mors personifica a inevitabilidade da morte e do ciclo da vida. Ele é o guardião das almas que retornam à fonte da existência após a morte, garantindo que o equilíbrio entre a vida e a morte seja mantido. A relação entre Eldralis e Mors é profunda e intrincada, pois eles representam forças opostas e complementares no universo. Eldralis dá vida, enquanto Mors permite que a vida chegue ao seu fim natural, permitindo que novas oportunidades de renovação e evolução surjam. Essa dualidade é fundamental para o ciclo da existência e o equilíbrio cósmico.

​​limites da criação
ciclo da vida
O ciclo da vida criado por Eldralis, o titã da vida, é uma representação profunda e reverenciada da jornada da existência no universo. Diferente do ciclo de vida comum, que muitas vezes é regido por processos biológicos, o ciclo da vida de Eldralis é mais abstrato e espiritual. Ele está intrinsecamente ligado à vitalidade, à renovação e à conexão com a centelha divina que representa a vida no cosmos. Tudo começa na Fonte da Vida, uma dimensão espiritual onde as almas são geradas a partir da centelha divina de Eldralis. Nesta fase, as almas são nutridas e preparadas para sua jornada no mundo material. Quando uma alma está pronta para começar sua jornada, ela é enviada para o mundo material, onde se une a um corpo físico durante o nascimento. Isso marca o início da vida de uma criatura.
Durante sua vida, a criatura cresce, desenvolve-se e experimenta a vitalidade e a energia que fluem da centelha divina de Eldralis. Este é um período de aprendizado, exploração e crescimento espiritual. Quando a criatura amadurece, ela atinge o auge de sua vitalidade. Neste estágio, ela está no auge de sua força e sabedoria, contribuindo para o mundo ao seu redor e celebrando a vida em sua plenitude. Eventualmente, chega o momento em que a criatura deve deixar o mundo material e retornar à Fonte da Vida. Essa passagem não é vista como morte, mas como um retorno à origem espiritual, onde a alma descansa e se prepara para uma nova jornada. O ciclo da vida de Eldralis é uma representação da constante renovação e evolução da alma, em sintonia com a centelha divina da vida.

​Passos finais
equilibrio cosmico
O equilíbrio cósmico de Eldralis é profundamente relacionado à dualidade da vida e da morte no universo. Eldralis, o titã da vida, compreende que essas duas forças são interdependentes e fundamentais para a existência de todas as coisas. Sua missão é garantir que essa dualidade seja mantida em harmonia, criando um equilíbrio cósmico que sustente a vida e a renovação. Em sua função como protetor da vitalidade, Eldralis promove a exuberância da vida em todas as suas formas. Ele nutre ecossistemas, encoraja a procriação e a renovação, e dá energia à criação. Sob sua influência, os seres vivos florescem, crescem e prosperam, contribuindo para a diversidade e a abundância da vida no universo.
No entanto, Eldralis compreende que a morte é uma parte inevitável do ciclo da existência. É aí que entra a importância do equilíbrio cósmico. Eldralis não apenas promove a vida, mas também respeita e valoriza a morte como um aspecto natural e necessário da jornada da alma. Quando uma criatura chega ao fim de sua vida, Eldralis assegura que a passagem seja suave e que a alma seja guiada com carinho para o próximo estágio de sua jornada espiritual. Ele entende que, na morte, as almas retornam à Fonte da Vida, onde descansam e se preparam para reencarnar em uma nova forma de vida. Isso mantém o ciclo da existência em movimento, permitindo que as almas continuem a aprender, crescer e evoluir. O equilíbrio cósmico de Eldralis é um lembrete de que a morte não é o fim, mas sim uma transição para uma nova fase da existência que você poderá se encontrar.