DEUS do nascimento
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conhecendo a divindade
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Elyon é considerado excêntrico devido à sua natureza divina pouco convencional. Enquanto muitas divindades permanecem distantes dos mortais, Elyon escolheu se aproximar deles, estabelecendo um relacionamento direto e próximo com seus seguidores. Essa escolha não convencional é vista como uma quebra dos padrões divinos usuais e o torna único entre os deuses. Sua excentricidade se manifesta em sua capacidade de realizar maravilhas e milagres em nome de seus seguidores. Ele é frequentemente associado a eventos extraordinários e milagres que inspiram devoção e reverência, consolidando sua reputação como um deus que desafia as expectativas.
A magnanimidade de Elyon está intrinsecamente ligada à sua disposição em compartilhar suas bênçãos divinas com os mortais. Ele é visto como um ser benevolente e generoso, disposto a ensinar o amor e a bondade e a conceder graças divinas aos que o buscam. Sua generosidade se estende a todos os que o procuram, independentemente de sua origem ou status. A magnanimidade de Elyon é vista em suas virtudes profundas, como o amor infinito e o conhecimento ilimitado que ele compartilha com seus seguidores. Ele é um guia moral e espiritual, incentivando a busca pelo bem, a paz e a harmonia entre seus adoradores. Seu sacrifício em nome da vida e da renovação do deserto é um exemplo supremo de sua magnanimidade. Ele deu de si mesmo para transformar uma terra estéril em um lugar de promessa e esperança, demonstrando seu compromisso com o bem-estar de seus seguidores e com a criação em si.
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limites da criação
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Elyon, originalmente uma figura majestosa e benevolente no panteão Arendar, tomou a decisão extraordinária de se separar de sua posição divina e eternidade para estar mais próximo dos mortais. Ele percebeu que o deserto estava mergulhado em desolação e sofrimento, e sentiu um profundo desejo de trazer mudança e esperança a essa terra estéril. Segundo a mitologia, Elyon realizou um ato de sacrifício supremo derramando seu próprio sangue sobre as areias do deserto. Esse ato deu origem a vales e montanhas, formou rios que fluíam para o mar e até mesmo deu início aos grandes vulcões que definem a paisagem do deserto. Seu sangue, uma representação simbólica de sua divindade, trouxe vida à terra, transformando a desolação em um lugar de promessa e oportunidade para os que desejavam segui-lo.
O sacrifício de Elyon é visto como o catalisador que permitiu a formação da "terra prometida", um lugar onde os povos poderiam florescer e prosperar. Ele ofereceu sua própria essência divina para trazer essa transformação ao mundo, tornando-se uma figura central na fé dos povos Arendar. Além de sua conexão com a criação do deserto, o sacrifício de Elyon também é associado à redenção. Muitas narrativas sugerem que sua ação ajudou a corrigir desequilíbrios causados por eventos passados, como a ressurreição dos mortos durante a Era das Trevas. Portanto, seu sacrifício não apenas trouxe vida ao deserto, mas também serviu como um ato de expiação para restaurar a ordem e o equilíbrio no mundo de Midrel. Em resumo, o sacrifício da vida de Elyon é um evento mitológico de grande significado, representando seu compromisso com a vida, a criação, a redenção e a transformação do deserto em um lugar de promessa e esperança. É uma história profundamente reverenciada pelos povos Arendar e é frequentemente lembrada como um ato de amor.
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Passos finais
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Após seu sacrifício e sua aparente morte física, Elyon transcendeu para um estado espiritual elevado. Ele se tornou uma entidade etérea, capaz de interagir com o mundo de Midrel de maneira sutil, mas poderosa. Ele não estava mais limitado por um corpo físico, mas era uma presença espiritual que permeava o deserto e os corações dos fiéis. A mitologia Arendar ensina que Elyon reencarna periodicamente em um mortal digno, que é coroado como o deus-rei. Essa pessoa é escolhida por Elyon para liderar e guiar os povos Arendar, seguindo seus princípios de amor, esperança e renovação. O Deus-Rei é considerado o representante terreno de Elyon e é reverenciado como uma figura divina e extremamente poderosa para o que está vivo.
O renascimento de Elyon permite que seu legado de criação e renovação continue a prosperar. O deus rei, escolhido como sua reencarnação, é encarregado de liderar seu povo, inspirando-os a buscar uma vida de amor e prosperidade. Elyon continua a orientar e proteger os povos Arendar, embora em uma forma espiritual e indireta. O renascimento de Elyon é visto como uma promessa constante de esperança e renovação para os povos Arendar. Eles acreditam que, mesmo em face da adversidade e da desolação, a presença espiritual de Elyon está sempre com eles, oferecendo orientação e conforto. Basicamente, o renascimento de Elyon é um elemento fundamental da mitologia Arendar, simbolizando a continuidade de seu amor e compromisso com seus seguidores, sua capacidade de guiar e inspirar através das eras e sua presença constante no mundo, mesmo que em uma forma espiritual. É uma narrativa que transmite a mensagem de esperança e renovação.