​deus do temor
hemothir

Emothir, o deus soberano de Yronspark, é uma figura venerada e temida por igual. Ele é conhecido por ser o mestre do sangue, controlando a capacidade de modelá-lo de acordo com sua vontade. Sua ligação com essa faculdade sobrenatural o coloca no ápice do panteão de Yronspark. Acredita-se que Hemothir tenha sido o criador das artes da hematúrgia, uma forma ancestral de magia que permite aos sacerdotes e seguidores de Yronspark moldar o sangue para diversos fins. Sob sua orientação, os segredos dessa magia foram passados de geração em geração, resultando em uma linhagem de habilidosos hematúrgicos para seus verdadeiros fins malignos.
Emothir é retratado como uma figura majestosa, com olhos de cor rubi e cabelos tão vermelhos quanto o sangue. Ele é frequentemente representado segurando uma taça de sangue, simbolizando seu domínio sobre essa substância vital. Seus templos em Yronspark são lugares de adoração fervorosa, onde sacerdotes e devotos buscam sua orientação para curar, proteger e, em alguns casos, subjugar aqueles que desafiam a vontade dos deuses. No entanto, a capacidade de Emothir de controlar o sangue também é vista com receio, pois pode ser usada para fins malignos. Alguns temem que, se sua ira for provocada, ele possa infligir terríveis maldições aos inimigos.

​conhecendo a divindade
tirano sanguinario
Hemothir, uma figura temida e reverenciada em igual medida, é conhecido por sua natureza implacável e seu controle absoluto sobre o sangue. No entanto, muitos o consideram não apenas como um mestre das artes da hematúrgia, mas também como um tirano sanguinário. Em sua busca por poder e supremacia, Hemothir não hesitou em usar sua habilidade de controlar o sangue para subjugar os outros deuses e governar de maneira autocrática. Ele transformou os templos de Yronspark em centros de opressão, onde sacerdotes e devotos eram forçados a fazer sua vontade sob ameaça de punições cruéis. A tirania de Hemothir se estendia não apenas aos mortais, mas também aos outros deuses, que eram obrigados a se curvar perante seu domínio. Sua capacidade de controlar o sangue era usada para subjugar seus oponentes divinos, tornando-os seus servos relutantes.
O reinado sanguinário de Hemothir lançou uma sombra escura sobre Yronspark, com o povo vivendo com medo constante de suas decisões arbitrárias e crueldades. Muitos buscaram resistir ao seu domínio opressor, mas poucos tiveram sucesso contra um deus tão poderoso. No entanto, a tirania de Hemothir não permaneceu sem oposição para sempre. Eventualmente, uma aliança de deuses e mortais corajosos se formou, determinados a libertar Yronspark do jugo de Hemothir. A batalha épica que se seguiu abalou os próprios alicerces do reino divino, e o tirano sanguinário enfrentou sua derrota nas mãos daqueles que almejavam a liberdade. Com a queda de Hemothir, Yronspark pôde finalmente começar a se curar das cicatrizes de seu reinado de terror, mas como toda divindade, o mal nunca dorme para sempre.

​​limites da criação
MESTRE DA MONTANHA
Hemothir, o tirano sanguinário de Yronspark, estava no auge de sua dominação cruel, espalhando terror e sofrimento por todo o reino. Seu reinado de terror havia durado séculos, e as esperanças de libertação pareciam cada vez mais distantes. Mas a opressão e a tirania de Hemothir chegaram a um ponto insustentável, e até mesmo os deuses supremos não podiam mais permanecer indiferentes a seu reinado de terror. Sovas, o deus supremo e guardião dos segredos, olhou para baixo e testemunhou o sofrimento do povo de Yronspark. Ele viu as incontáveis vítimas sacrificadas em nome de Hemothir e os horrores que o tirano sanguinário infligiu sobre o reino. Em seu coração, Sovas sabia que algo precisava ser feito para deter essa ameaça maligna.
Com sua sabedoria e poder inigualáveis, Sovas concebeu um plano para selar Hemothir e evitar que ele causasse mais destruição. Ele escolheu uma montanha imponente, cuja majestade rivalizava com a terrível força de Hemothir. Com um gesto divino, Sovas convocou as energias cósmicas para selar Hemothir no interior da montanha.
A montanha, agora conhecida como o Pico do Tirano, foi transformada em um túmulo de pedra impenetrável, isolando Hemothir de toda a humanidade. As montanhas circundantes foram moldadas magicamente para proteger e ocultar o selo de Hemothir, garantindo que ninguém mais sofresse sob seu jugo. Assim, Hemothir foi aprisionado e selado em seu túmulo de pedra, incapaz de espalhar mais miséria e terror. A montanha se tornou um lembrete perpétuo de que, mesmo os mais cruéis tiranos, podem ser contidos.

​Passos finais
maldiçao sombria
Antes de ser aprisionado por Sovas na montanha sagrada, Hemothir, o deus sanguinário, lançou uma maldição sombria sobre Yronspark que deixou uma marca profunda na terra. Sua raiva e ressentimento ferviam enquanto ele via sua derrota se aproximando, e ele estava determinado a deixar uma lembrança de sua maldade. Com um gesto terrível, Hemothir desencadeou sua magia negra, envolvendo o reino em uma escuridão eterna. As estrelas desapareceram dos céus, e a luz do sol nunca mais tocou a terra. As florestas outrora exuberantes e as planícies serenas se tornaram lugares sombrios e desolados, onde criaturas sinistras e pesadelos andavam livremente.
A maldição de Hemothir afetou não apenas a paisagem, mas também as mentes dos habitantes de Yronspark. O medo e a paranoia se espalharam como um vírus, transformando a sociedade em um estado constante de desconfiança e hostilidade. As pessoas passaram a temer a noite, quando as sombras se tornavam mais profundas e os horrores que espreitavam nas trevas ficavam ainda piores. ​Foi uma era sombria e desesperada para os mortais, que se viram presos em uma noite sem fim, sem esperança de ver a luz do dia novamente. Somente, de acordo com a profecia, quando a espada sagrada de Hemothir for destruida a luz finalmente irá retornar para Yronspark, fazendo com que a região deixe de ser completamente amaldiçoada. O medo ainda é algo que permeia a região do aço, não só por Hemothir como por outros tiranos que residem no território da cidadela em questão.