​deus da JUSTIÇA
iustiA

Iustia, o deus da justiça, é uma figura venerada por sua conexão com a aplicação imparcial da lei e a busca incansável pela equidade. Ele personifica os princípios fundamentais da justiça e da moralidade em muitas culturas e mitologias, representando a importância de um sistema legal justo e a necessidade de proteger os direitos e a dignidade de todos os seres. Iustia é frequentemente retratado como um ser imparcial e equilibrado. Ele usa uma venda nos olhos para simbolizar que a justiça deve ser aplicada sem preconceitos, sem levar em consideração a posição social, a riqueza, ou outras circunstâncias pessoais, focando unicamente nos limites da verdade.
Iustia personifica a ideia de que a justiça deve ser baseada em princípios éticos e morais. Ele inspira as pessoas a agirem de maneira justa e compassiva, considerando não apenas a legalidade de suas ações, mas também sua integridade e moralidade. Iustia é muitas vezes associado à proteção dos oprimidos e dos vulneráveis. Ele é visto como um defensor dos direitos humanos e da igualdade, defendendo aqueles que foram vítimas de injustiça ou abuso. Iustia desempenha um papel importante na promoção da ordem e da harmonia na sociedade. Ele incentiva a obediência às leis e regulamentos, ajudando a manter a estabilidade e a paz.

​conhecendo a divindade
inspiraçao mortal
A influência de Iustia leva os mortais a respeitarem as leis e regulamentos em suas sociedades. Eles reconhecem a importância da ordem e da estabilidade que as leis proporcionam e procuram obedecer a elas para manter a paz. Os seguidores de Iustia são inspirados a lutar pela igualdade e pelos direitos humanos. Eles trabalham para eliminar preconceitos e discriminações, garantindo que todos sejam tratados com justiça, independentemente de sua origem, gênero, religião ou status social. A inspiração de Iustia motiva as pessoas a serem defensoras dos oprimidos e daqueles que sofrem injustiça, se tornando vozes para os que não têm poder.
Os seguidores de Iustia são inspirados a tomar decisões éticas em suas vidas pessoais e profissionais. Eles consideram não apenas as implicações legais de suas ações, mas também os aspectos morais e éticos, buscando fazer o que é certo em todas as situações. 
A inspiração de Iustia muitas vezes leva as pessoas a se envolverem em ativismo e a buscar mudanças sociais significativas. Eles trabalham para reformar sistemas injustos e criar um mundo mais justo e equitativo. Com a influência de Iustia também se reflete no papel das pessoas em suas comunidades. Elas frequentemente se tornam líderes que trabalham para resolver conflitos de forma pacífica e promover o respeito mútuo. No cerne de tudo isso, a inspiração de Iustia impulsiona as pessoas a procurarem a justiça em suas vidas e a se esforçarem para criar sociedades mais justas e igualitárias. Ela é uma força motivadora que lembra os mortais da importância fundamental da justiça e da equidade em todas as interações e decisões.

​​limites da criação
protetor dos oprimidos
Iustia, o deus da justiça, é reverenciado e adorado como o protetor dos oprimidos por uma série de razões profundas e impactantes que refletem sua influência divina. Seu papel como guardião dos oprimidos é essencial em sua missão de assegurar que a justiça e a equidade prevaleçam no mundo dos mortais. Ele inspira seus seguidores a serem defensores ativos dos direitos humanos e das liberdades individuais. Aqueles que adoram Iustia são encorajados a lutar pelos direitos e dignidade de todos, independentemente de sua origem ou condição. Iustia é implacável em sua luta contra a injustiça. Ele orienta seus devotos a se levantarem contra a opressão, a corrupção e qualquer forma de exploração que possa existir em suas sociedades.
Como protetor dos oprimidos, Iustia direciona sua atenção para aqueles que são mais vulneráveis, como órfãos, viúvas, pessoas economicamente desfavorecidas e marginalizadas. Seus seguidores são instruídos a estender a mão para ajudar os necessitados. Iustia empodera os oprimidos a encontrarem sua voz e a defenderem seus direitos. Ele dá força àqueles que sofrem para que possam buscar justiça e buscar a mudança em suas vidas e comunidades. Ele ensina que todos têm um papel a desempenhar na promoção da justiça e na proteção dos oprimidos, e que ninguém deve se omitir diante da injustiça.  Ele é um guardião do equilíbrio entre as forças do bem e do mal. Seus seguidores acreditam que Iustia garantirá que aqueles que praticam a opressão e a injustiça sejam responsabilizados por suas ações, promovendo, assim, uma retribuição justa.

​Passos finais
moralidade
A criação da moralidade por Iustia é um dos eventos mais significativos em sua mitologia, pois estabeleceu os alicerces fundamentais para a ética e a justiça que governariam o comportamento humano em seu mundo. A história dessa criação é contada de maneira mítica e simbólica, refletindo os valores que Iustia representa. Segundo a mitologia de Iustia, no início dos tempos, a humanidade vivia em um estado de caos moral. As pessoas agiam de maneira egoísta, injusta e frequentemente prejudicavam umas às outras. Não havia leis ou princípios morais universais que guiassem suas ações. Isso levou a conflitos, injustiças e sofrimento generalizado.
Iustia, observando a angústia e a falta de equidade entre os mortais, decidiu intervir. Ele subiu aos céus e, após contemplar profundamente as ações e os comportamentos humanos, retirou de seu próprio ser a essência da moralidade. Essa essência era uma luz divina que continha os princípios fundamentais da justiça, da compaixão, da empatia e do respeito pelo próximo. Iustia desceu até o reino mortal e compartilhou essa luz divina com os primeiros líderes e pensadores da humanidade. Esses indivíduos, inspirados por essa nova compreensão da moralidade, começaram a desenvolver leis e códigos de conduta que refletiam os valores da justiça e da igualdade. Eles instruíram suas comunidades sobre como viver em harmonia e respeito mútuo. Com o tempo, esses princípios morais se espalharam por todas as culturas e sociedades humanas, tornando-se a base das leis e dos sistemas éticos. A moralidade, concebida por Iustia, tornou-se a pedra angular das civilizações, incentivando as pessoas a agirem de maneira justa, compassiva e responsável em relação umas às outras.