​deusa da lâmina
JASMINE

Jasmine, a figura reverenciada não só dentro, mas fora de Azure, um símbolo de poder que muitas das vezes sozinho consegue manter a paz em seu território. Uma figura não vista, mas as histórias que a circundam demonstram sua grande beleza, os contos entregam que ela tem um par de olhos indescritivelmente magníficos, como se a essência do mundo estivesse profundamente contida. Jasmine tem duas pupilas tranquilas, claras como cristais, eram como o brilho de um sonho fluido, suas duas sobrancelhas pretas, finas e curvas, semelhantes a um par de luas crescentes. Sua pele de jade e seu rosto cremoso eram brancos como a neve sob as luzes fracas da sala.​
Seus lábios eram como as pétalas mais delicadas do mundo e seu nariz era do mais belo jade branco esculpido, alto e orgulhoso com uma nobreza inata. Seu cabelo avermelhado macio e brilhante que cai suavemente atrás dos ombros. ​Muitas das vezes é encontrado através de contos escritos por Yi acerca da Deusa, partes sobre sua feição e o seu semblante perfeito que exala frieza e santidade que desviavam todos os olhares. Ela dá a impressão de uma fada pura e imaculada que reside em um mundo superior aos nove céus. Porém acima de tudo está seu temperamento quente, em contos é descrito que quando sua raiva é tingida os céus se partem em dois.

​conhecendo a divindade
espirito eterno
Jasmine, a deusa da lâmina, estende sua influência por toda a vastidão de Azure, o impacto de cada conflito é absorvido em sua essência divina. Cada fibra de seu ser se entrelaça com a mais refinada das espadas e o fio mais cego, como se todos os metais e aços do mundo fossem prolongamentos de sua própria alma. Ela não apenas carrega consigo seus objetivos divinos, mas também abraça o espírito de cada arma forjada, incorporando a história e a determinação de cada ferreiro e guerreiro que já empunhou uma lâmina. Cada conflito que ocorre em Azure deixa sua marca em Jasmine, como se fosse um registro permanente em sua essência divina. Ela absorve o impacto de cada batalha e a determinação de cada guerreiro, tornando-se uma guardiã de todas as histórias e aspirações ligadas às lâminas.
Cada fibra de seu ser se entrelaça com a história das armas, como se fossem prolongamentos de sua própria alma. Essa presença divina, impregnada de um propósito inabalável, irradia uma aura de inspiração profunda que toca os corações dos nobres e dos justos em todo o reino. Sob a sombra protetora de Jasmine, ninguém ousaria desembainhar sua espada diante de uma batalha sem que fosse movido por uma causa nobre e justa. Seu olhar vigilante paira sobre aqueles que trilham o caminho da honra, reforçando seu compromisso com a defesa da paz e da justiça em Azure, e garantindo que cada batalha seja travada não apenas com aço, mas também com o propósito elevado de preservar a harmonia do mundo. 

​​limites da criação
IMPERAtriz DE JADE
Jasmine, diferentemente de todos os outros Deuses, possui um contato mortal profundo e único com os habitantes de seu reino. Ela detém o prestigioso cargo de Santo da Espada, uma posição que a coloca acima de todos, e exerce seu governo de maneira justa e transparente. Jasmine é a divindade que se dedica a suprir as necessidades e desejos de seu povo, atendendo às demandas da população com cuidado e compreensão. No entanto, sua singularidade não para apenas nessa parte. Além de ser a governante benevolente, Jasmine é também aquela que habita as sombras, carregando consigo um símbolo de poder supremo que a conecta profundamente com os segredos e mistérios do reino. Ela é a guardiã dos conhecimentos ocultos e das tradições ancestrais, sendo a única capaz de acessar as verdades mais profundas e proteger a história que moldou Azure.
Sua dualidade como governante e guardiã das sombras a torna uma figura verdadeiramente única entre os Deuses. Enquanto se mantém visível para seu povo como uma líder justa e benevolente, ela também carrega o fardo de preservar os segredos e a energia que sustentam o equilíbrio do reino. Jasmine personifica o compromisso com a harmonia e a justiça em Azure, assegurando que seu povo possa prosperar sob sua orientação sábia e proteção vigilante. Jasmine não é apenas uma deusa de guerra; ela é uma deusa da honra, da coragem e do aprimoramento pessoal por meio da habilidade na batalha. Ela inspira os guerreiros a buscarem a excelência em seus ofícios e a defenderem causas justas com destemor. Sua presença é sentida em cada treino, em cada forja e em cada campo de batalha, impulsionando aqueles que a veneram a se esforçarem para se tornarem melhores combatentes e a protegerem os ideais.

​Passos finais
apocalipse de azure
Assim como muitas mitologias têm seu fim, para Azure não é diferente. Seus contos entregam um possível desfecho sombrio para toda a cidadela e tudo que a precede em um futuro não tão longínquo. Nesse cenário, vislumbra-se um horizonte repleto de guerra, mortes e, por último, o inexorável fim de tudo que fora criado ao longo dos tempos. Jasmine emerge como a segunda figura mais proeminente nessa narrativa apocalíptica. A mitologia aponta para o confronto mortal entre a Deusa e o Deus da Antítese, um embate épico que pode determinar o destino de todo o mundo conhecido. À medida que o embate se desenrola, o poder divino da Deusa é gradualmente transferido para aquele que é reconhecido como o mais formidável espadachim da era, um indivíduo destinado a tornar-se o herói do apocalipse, cuja responsabilidade é resguardar o que resta da civilização em meio ao cataclismo iminente em sua região.
Nesse turbulento desfecho, a mitologia de Azure tece uma trama repleta de desafios, sacrifícios e a promessa de um novo começo após o término catastrófico do antigo mundo. É uma saga que transcende a mera narrativa e mergulha nas profundezas da luta entre o bem e o mal, onde o destino de toda uma civilização pende na balança, esperando ser decidido pelos protagonistas destemidos que enfrentam o apocalipse com coragem e determinação. Esse cenário apocalíptico representa um teste final para Azure e seus habitantes.
A mitologia destaca a importância de se erguer contra a escuridão e da capacidade de um indivíduo se elevar para proteger tudo o que foi construído ao longo dos tempos na região que estão inseridos.