deus da magia
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conhecendo a divindade
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A criação do arcanismo por Merlinius é uma história lendária que remonta aos primórdios de Midrel. Segundo as escrituras sagradas e as tradições mágicas, a magia como a conhecemos foi trazida à existência pelo próprio Merlinius, o deus da magia e padroeiro dos magistas. No início dos tempos, quando o mundo de Midrel ainda estava mergulhado na escuridão e na ignorância, Merlinius contemplou a necessidade de trazer a luz da magia para os mortais. Ele viu o potencial mágico que estava adormecido dentro das mentes e almas das pessoas, esperando para ser despertado. Merlinius decidiu compartilhar com os mortais o dom da magia, para que pudessem aprender a moldar a realidade de acordo com seus desejos.
O deus da magia então criou os princípios do arcanismo, um sistema mágico que permitiria aos mortais canalizar e controlar a energia mágica de forma segura e eficaz. Ele ensinou aos primeiros magistas os segredos da magia, como formular feitiços, selar pactos mágicos e compreender os conceitos fundamentais da magia. Merlinius também estabeleceu um código ético para os praticantes da magia, enfatizando a importância de usar seus poderes para proteger e ajudar os outros, em vez de causar dano ou caos. Ele enfatizou que a magia deveria ser uma ferramenta para o progresso e o bem-estar de toda a humanidade. No entanto, ele também reconheceu que a magia era uma força poderosa e perigosa, que poderia ser usada para o bem ou para o mal, estabelecendo leis para a utilização da mesma.
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limites da criação
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As criações das dimensões místicas por Merlinius, o deus da magia, são uma parte crucial do rico tecido mágico de Midrel. Essas dimensões foram concebidas por um motivo profundo e sagrado, relacionado à visão do deus da magia para o desenvolvimento da magia e do conhecimento místico em Midrel. Merlinius acreditava firmemente que o conhecimento mágico deveria ser vasto e acessível a todos que buscassem a sabedoria da magia. Ele criou as dimensões místicas como reinos separados, cada um especializado em diferentes aspectos da magia, para permitir que os magistas explorassem e ampliassem seus conhecimentos. Cada dimensão continha segredos mágicos únicos e desafios místicos que só podiam ser dominados por aqueles que eram dignos. As dimensões místicas serviram como locais de testes e iniciações para magistas aspirantes, aliados de Merlinius.
Para ganhar conhecimento e poder mágico, os magistas tiveram que enfrentar os desafios e enigmas das dimensões. Isso não apenas garantia que apenas os magistas mais dedicados e habilidosos alcançassem certos níveis de conhecimento mágico, mas também os ajudava a desenvolver suas habilidades e sabedoria. Merlinius estava ciente dos perigos de compartilhar todo o conhecimento mágico com o mundo exterior. Portanto, ele usou as dimensões místicas para proteger segredos mágicos profundos e potencialmente perigosos. Aqueles que queriam acessar esses segredos tinham que provar sua dedicação e respeito pela magia, viajando para as dimensões místicas e superando seus desafios. As dimensões místicas serviram como repositórios de magia antiga e conhecimento arcano.
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Passos finais
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Há muito tempo, nos dias antigos de Midrel, quando a magia ainda era uma força misteriosa e selvagem, Merlinius, o deus da magia, viu a necessidade de criar um sistema que guiasse o uso da magia de forma responsável e sábia. Assim, ele concebeu a ideia do Conselho dos Magos, uma organização dedicada a governar e regulamentar o uso da magia em todo o reino. Merlinius convocou os magos mais sábios e experientes de Midrel para se reunirem e formarem esse conselho. Esses magos se tornaram os primeiros membros do Conselho dos Magos e foram encarregados de definir diretrizes para a prática da magia, estabelecendo regras e regulamentos para garantir que a magia fosse usada para o bem de todos e não para o mal.
O Conselho dos Magos era composto por representantes de diferentes escolas mágicas, cada um trazendo sua própria especialização e sabedoria única para o grupo. Eles se reuniam regularmente para discutir questões relacionadas à magia, avaliar casos de abuso ou uso irresponsável da magia e tomar decisões que afetavam toda a cidadela. O conselho estabelecia regras e diretrizes para a prática da magia, definindo limites e restrições para garantir a segurança da população. Eles supervisionavam a formação de novos magos, certificando-se de que fossem treinados adequadamente e entendessem os princípios éticos da magia. Os magos do conselho eram incentivados a realizar pesquisas para expandir o conhecimento mágico e desenvolver novas técnicas e feitiços benéficos.