O poder soberano que se alimenta do poder absoluto dos Criadores é uma força misteriosa, profunda e incompreensível, cuja origem é envolta em sombras e especulação. Seu surgimento é um enigma, pois ninguém sabe ao certo como ou por quem foi criado, nem por que foi dado a existir. Ele transcende todas as leis da realidade e é capaz de corromper até mesmo as entidades mais poderosas do Multiverso, incluindo os Criadores, cuja força ilimitada e primordial deveria ser imune a tal corrupção. Esse poder soberano se manifesta de maneira sutil, mas letal, alimentando-se das essências e das energias da Criação.
Ele não age de forma direta ou óbvia; em vez disso, se infiltra nas camadas mais profundas das existências, extraindo lentamente o poder absoluto desses seres, como se fosse uma fome insaciável, sem jamais ser saciada. Sua natureza é predatória, e ele se nutre da energia dos Criadores de maneira silenciosa, tornando-se cada vez mais forte e mais difícil de ser detectado por qualquer criatura.
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Aqueles que estudaram esse poder, como antigos magos e sábios, afirmam que ele pode assumir diversas formas, às vezes aparecendo como uma sombra fluida, outras vezes como uma presença etérea que pode distorcer a realidade ao seu redor. Há relatos de mundos inteiros que sucumbiram a ele, suas essências e leis sendo absorvidas sem deixar vestígios. Mesmo os próprios Criadores, se expostos por tempo suficiente a esse poder, correm o risco de perder sua autonomia e cair sob sua influência. Nenhum ser, até hoje, conseguiu escapar totalmente de sua influência, e ele continua a ser uma ameaça latente no Multiverso.
Apesar de sua natureza destrutiva e corrosiva, o poder soberano parece ser, de alguma forma, necessário. Ele mantém um equilíbrio sombrio, evitando que os Criadores se tornem imbatíveis e sem restrições. Seu propósito é incerto: talvez seja um regulador cósmico, talvez um reflexo da fragilidade de todas as coisas, até mesmo dos próprios Criadores, os deixando limitados a sua própria criação.
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O poder soberano alimenta-se das energias mais puras e absolutas, especialmente daquelas que pertencem aos Criadores, seres que detêm o controle primordial sobre a realidade. Esse ato de consumir não é um simples apetite destrutivo, mas sim um processo de absorção de poder, sabedoria e essência. Essa necessidade de consumir é uma busca incessante, mas com um propósito oculto: a criação de um fluxo cíclico que permite o renascimento e o crescimento. Após consumir, o poder soberano desempenha a função de equilibrar. Ele atua como um balanceador cósmico, ajustando as distorções acumuladas de poder.
Esse poder soberano cria um ponto de estabilidade através de seu consumo e redistribuição. Ele faz com que as forças não se tornem extremas demais, seja no sentido da criação ou da destruição, e evita que um lado da balança domine completamente o outro. Sua atuação é muitas vezes invisível, pois sua presença impede que um único domínio de poder se sobreponha aos outros. Ele ajusta as forças primordiais, absorvendo os excessos de energia e equilibrando tudo.